segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O que é um sistema de crenças?

“Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo”. Henry Ford.




Você já ouviu falar do “sistema de crenças”? Bem... hoje vamos refletir um pouquinho sobre isso.

Pra começar, vamos alinhar o entendimento: segundo a Wikipédia “Um sistema de crenças reúne crenças e valores compartilhados por uma determinada cultura, que definem sistematicamente um modo de perceber o mundo social, cultural, físico e psicológico. Nossa compreensão dos valores de uma cultura e nossa aceitação ou rejeição destes valores são frequentemente baseados em nosso próprio sistema de crenças cultural”

 (hemmm????).

Traduzindo...  esse sistema nada mais é do que o repertório mental das pessoas... é o conjunto de tudo em que você acredita, e mais que isso, aquilo que você se convenceu (ou te convenceram) de que é certo, errado, possível, impossível, é você, etc.

Essas crenças são fomentadas na nossa cabeça desde a nossa infância, quando nossa mãe dizia o que tínhamos que fazer, nosso professor dizia o que não podíamos fazer, nossos colegas nos dizíamos no que não éramos bons... e na adolescência, na juventude, na vida adulta (aliás, se pensarmos direito, vamos perceber que nunca acaba, há limites contínuos na nossa mente nos convencendo de que nossos comportamentos são engessados em nossa personalidade).

Agora, o que eu quero te levar a pensar, é sobre como esse “modelo mental” pode estar te impedindo de agir.

Conheço o caso de uma pessoa incrível, que é um exemplo para mim, porém viveu momento de caos nas suas realizações pessoais pois no início da sua vida adulta alguém da família disse a ele que “nada do que ele fazia dava certo”. Pronto... pareceu só uma frase ao vento mas, deixou marcas profundas por muito tempo. Parece uma besteira mas, frases como essa ajudam a formar nossos modelos mentais ao longo da vida. Será que, em algum momento você ouviu algo que fixou-se às suas crenças e ainda influencia sua vida?

Outro dia ouvi uma mãe dizer que o filho dela era “meio burrinho” (e não venha com julgamentos vãos dizendo que esse é um modelo avesso de mãe, não é! Esse é um modelo de mãe que ouviu algo que marcou sua vida e sem perceber, está fazendo o mesmo com seu filho”). Agora me diga... se esse menino crescer ouvindo isso, será que ele vai conseguir crescer profissionalmente? Ou vai crescer achando que ele é “meio burrinho”?? A criação dos pais insere crenças e valores aos filhos (e para você mamãe, eu pergunto: que tipo de crenças e valores você vem inserindo em seus filhos?).

Essas seriam as “crenças limitantes”, que são resultados de interpretações negativas das experiências que vivemos. Então eu te pergunto, se você fizer uma retrospectiva da sua vida, será que não vai achar o motivo de hoje você achar que “NÃO CONSEGUE”? O discernimento sobre o que devemos aceitar como “verdade” definirá o limite que podemos alcançar em todas as áreas da nossa vida.

Sim... é verdade, por conta dessas coisas que passamos a acreditar, acabamos limitando nosso cérebro e parece que não podemos ir além, dai então, começa a auto sabotagem, o vitimismo, o conformismo e a desilusão.

A pessoa escuta durante toda a sua vida coisas sobre ela e essa “repetição” te faz acreditar, mas... fique sabendo... UMA MENTIRA CONTADA 100 VEZES NÃO VIRA UMA VERDADE!

Tenho certeza de que você também está no rol das pessoas que, em algum momento, parou diante de uma certeza de algo que te impedia de prosseguir. Inevitavelmente acabamos nos deparando com esses pensamentos ao longo da nossa vida, e talvez, você ache que não pode perder peso porque “sempre foi gordinha”, que você não pode ser uma médica porque “não é inteligente o bastante”, que não pode ser empresária “porque você não tem talento pra isso”, não pode pintar a própria sala “porque não tem coordenação motora”, que não vai passar em um vestibular concorrido “porque não teve a mesma qualidade de ensino que outros”, que  não pode ser mãe e profissional porque “nessa vida não se pode ter tudo”... perceba que, se você tem uma dessas crenças no seu sistema mental você, inconscientemente, criará problemas para confirmar essas crenças, você vai acabar se sabotando.

Fato: Você não pode mudar se não mudar o que está dentro de você. Então, será preciso você encontrar o que está te limitando. Conclusão: Tem cura!! (rs), isso é claro, se você desejar algo diferente. Se você desejar sair da caixinha.

Para isso, eu mesmo vou arriscar te deixar alguns conselhos (Ps. Como já falei aqui antes, esse blog é para dividirmos reflexões do universo feminino... não sou psicóloga nem terapeuta e aos meus leitores que o são, me desculpem se eu disser alguma besteira, trata-se apenas da minha reflexão sobre o tema).

1)    É preciso identificar as crenças que precisam ser corrigidas na sua mente. Faça uma reflexão sobre tudo aquilo que você pensa sobre você e suas possibilidades.
2)    Dessas “verdades”, quais você gostaria de mudar?
3)    Não aceite a ideia de que algo é muito difícil ou até impossível para você (você é uma mulher, limitação não é sua palavra preferida! Rs).
4)    Elabore um plano de realinhamento da sua trajetória. Apenas uma listinha de coisas a fazer para alcançar esses objetivos traçados.
5)    Certifique-se de que seus planos são de fato os melhores para seu futuro... não é porque você descobriu como sair da sua zona de conforto que vai sair arriscando medidas sem refletir sobre suas consequências.
6)    Não pense nas dificuldades. Pense nos objetivos!


O MAIS IMPORTANTE AQUI É NUNCA SE LIMITAR, EM RAZÃO DAS LIMITAÇÕES QUE ACREDITA TER!!


Se Deus está com você tudo vai dar certo!

Afinal... NÓS SOMOS SIM SUPER MULHERES!

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O que é compliance ?????

Oi galera,

Já publiquei esse texto antes em uma rede social, mas,nos dias atuais, é um texto que vale a pena compartilhar de novo.

Nos dias atuais, em que "corrupção" é quase uma palavra comum no nosso dia a dia, será que somos diferentes? Será que podemos mesmo entrar em defesa do certo? 



Minha mãe perguntou: “Filho o que é compliance?”
Final de aula sempre é interessante, o intervalo então nem se fala, e outro dia destes um aluno me contou que sua mãe havia perguntado a ele o que era compliance, afinal muita gente está falando sobre isso, e ele respondeu de uma forma simples e objetiva: “Mãe, compliance é não atravessar fora da faixa de pedestres, é não andar pelo acostamento, é não estacionar na vaga de cadeirante ou de idoso, sem que você faça parte destes grupos, é não comprar CD pirata e é devolver o troco quando lhe dão a mais.”
Achei fantástica a forma e mais surpreendente a resposta dela: “Então quer dizer que temos que fazer a coisa certa, não é filho?”.
Será que realmente as pessoas entendem o que é estar e ser compliance? Não podemos ser meio éticos, não podemos ser meio honestos, a questão de ética segundo algumas pessoas, é aquilo que fazemos quando os outros estão vendo e caráter é aquilo que fazemos quando ninguém está vendo.
Agora por que é tão difícil implementar a gestão de compliance? Simplesmente porque as pessoas não entendem que devemos fazer o que é correto, sem desvios de conduta e processos. Legislação temos, mas sempre encontram uma forma de burlar, afinal existe a lei seca, mas a pessoas bebem, existe a legislação tributária, mas as pessoas sonegam, existe a legislação societária, mas os balanços são fraudados, existem peritos, mas os laudos são fraudados, entre outros.
É verdade que temos muita gente honesta, mas neste mundo em que vivemos, ser honesto é estar fora da curva, é quase ser um E.T., isso mesmo um extraterrestre.
Quando me falam sobre a Lei sobre Práticas de Corrupção no Exterior (termo em inglês: Foreign Corrupt Practices Act – FCPA) ou lei norte-americana sobre crimes de evasão de divisas, a tal lei de conformidade tributária para contas estrangeiras (termo em inglês: Foreign Account Tax Compliance Act – FATCA) ou Lei 12.846/12, conhecida como Lei Anticorrupção, Lei 12.683/12, a lei de prevenção à lavagem de dinheiro – vide os últimos escândalos do doleiro Alberto Youssef que movimentou milhões através de TED’s em instituições financeiras – entre outras, agora vem a pergunta, porque mesmo com tanta legislação, os problemas acontecem?
Implementar normas, procedimentos, metodologias, monitoramento, sistemas, comitês, código de conduta e ética, são algumas das funções da gestão de compliance, mas as pessoas devem e necessitam entender que as regras devem ser cumpridas, e devemos estar em compliance seja na vida pessoal, familiar ou na profissional, esta última a cada deslize causa danos que em certos casos são irreparáveis. Portanto #pensenisso. * Marcos Assi 
#pensenisso
#ficaadica


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Suco detox... Sinal verde para a saúde



A pedido das minhas amigas Andreia, Eliana e Adriana ai vai minha receitinha do suco verde... Altamente detox

Ingredientes:
500ml de água gelada
02 rodelas grandes de abacaxi
½ maça
3 folhas de couve
10 folhinhas de hortelã
1 pedaço pequeno de  gengibre

Esses ingredientes fazem 500ml de suco e você pode incluir várias outras frutas para dar ainda mais gostinho como morango, laranja ou até limão. Você também pode substituir a água por água de coco ( isto é opcional mas é legal pra variar) ...

Basta bater tudo no liquidificador e adoçar com umas 8 gotinhas de adoçante (não é preciso coar). Não se assustem, eu garanto que não fica com o gosto forte da couve.

A couve é fundamental na receita viu gente... nada de regular as folhinhas... Esta hortaliça é anti-inflamatória, cicatrizante e ajuda a fixar o cálcio nos ossos. Além disso, a couve é ótima no combate à celulite, desintoxica, e também ajuda a eliminar a gordura. O gengibre é uma especiaria termogênico (ou seja, algumas pitadas bastam para acelerar o metabolismo). A Hortelã ajuda no fortalecimento dos órgãos digestivos e auxilia em uma digestão eficiente. O abacaxi contém uma grande quantidade de vitaminas e minerais, tais como a Vitamina A, Vitamina C, Vitamina B, Zinco, Magnésio, Fósforo, Cálcio e Ferro.

Eu monto os kits completos em saquinhos plásticos e congelo, assim fica bem mais rápido bater o suco de manhã e não me atrasar.

A hora de tomar vai depender muito do seu objetivo, como não sou nutricionista não vou dar dicas para seu cardápio, mas pode acreditar, o suco verde vai super bem de manhã e também nos lanches da tarde.



Fica a dica!!!

terça-feira, 8 de setembro de 2015

O fim da licença maternidade... Vai ficar tudo bem!!

   Hoje foi dia de retornar ao trabalho após quatro meses de licença maternidade... 


Parecia até o primeiro dia de aula no ensino fundamental (vocês se lembram?? Rs), voltar a trabalhar depois de meses de dedicação quase que exclusiva à minha casa e minha família.

Toda mãe gostaria de ter a oportunidade de ensinar aos seus filhos todas as coisas boas que sonhamos para eles.  Eu tinha minhas opiniões sobre a criação dos filhos não ser assim tão influenciada pela ausência da mãe, muitas delas foram substituídas pelas lições aprendidas com a Laura e o Miguel nestes quatro meses, outras ficaram fortalecidas pelo exemplo de meus filhos.

Quando eu ganhei a Laura, tive a sorte de conseguir ficar 06 meses só com ela, naquela época, voltar ao trabalho foi assustador, primeiro porque ela era minha primeira filha, só mamava, eu quase que não fiquei longe dela no período da licença inteira enfim... meu coração eram só caquinhos (rs). Mas no final das contas, todos sobrevivemos... Menos de três anos depois veio o Miguel, dessa vez, só quatro meses para me organizar com dois filhos. Mesmo assim,  dessa vez eu já estava bem mais experiente (rs). Com o Miguel eu não tive as mesmas preocupações que tive da primeira vez, mesmo sendo somente 04 meses me senti muito segura na hora de deixá-los.

Claro que eu sei que ter a mãe em casa traz inúmeras vantagens para a criação dos filhos (eu posso testemunhar isso, várias coisas que não conseguimos fazer com a Laura em 02 anos, eu consegui em 04 meses, como fazer ela parar de chupar o dedo, dormir a noite toda na cama dela, regular o horário do sono para estar na cama antes das 21h, etc.). Claro que eu concordo que ninguém melhor para criar os filhos do que os pais! Mas mesmo com tantos argumentos e tantas pessoas tentando colocar na nossa cabeça que nada como ser mãe em tempo integral, eu acho que nada é assim tão cartesiano.

Eu não posso dizer que voltei a trabalhar só por necessidade (embora pagar as contas seja um excelente argumento). Eu amo meu trabalho e minha carreira, e eu realmente acredito que sou uma mãe melhor se for uma pessoa realizada, um ser humano útil e feliz.

O que eu diria para outras mamães que estão se preparando? - Evite a culpa e tome decisões seguras! Lembre-se de outras discussões que já tivemos aqui... para ser uma boa mãe, você precisa estar feliz!

A Bíblia tem muitas instruções sobre o papel da mulher. Paulo nos dá instruções até demais (rs) sobre como uma jovem esposa deve ser treinada. Provérbios fala da "mulher virtuosa". Esta mulher trabalha duro para cuidar de seu lar e manter sua família em ordem.  A motivação dessa mulher é importante porque suas atividades são um meio para alcançar seu objetivo final, não um objetivo em si. Eu não acredito que sou menos sábia porque quero trabalhar fora, acredito que minha obrigação principal, que é um prazer e uma alegria para mim é garantir um lar amoroso e cuidadoso para meus filhos e isso inclui ter condições de garantir até a ajuda no sustento deles.

Desde que o Miguel fez dois meses eu tive a ajuda de uma pessoa que daqui para frente ficará com eles, assim, ele teve muito tempo para se acostumar com ela. Também tenho que reconhecer que meu esposo me ajuda muuuuito (algumas das atividades extracurriculares deles serão assumidas pelo papai).  Para amenizar o impacto da distância, eu exercitei por alguns dias alternados deixá-lo por momentos, minutos ou horas com outra pessoa. Como também não deixei de estudar, desde o primeiro mês, ele ficava com o pai e a irmã nas noites em que eu ia para a faculdade.  Enfim... dessa vez, tanto eu quanto ele já estávamos preparados.

Vou até admitir que deu uma dorzinha quando soube que ele passou o dia bem, nenhum episódio de saudade rsrs, mas passou quando eu o peguei  e ele abriu a boquinha com um lindo sorriso de reconhecimento... eu soube que ele vai ficar bem... eu vou ficar bem... todos ficarão bem (rs).

Não! Eu não estou dizendo que você precisa trabalhar fora para se sentir realizada. Conheço algumas mamães que defendem fervorosamente a profissão de mãe em tempo integral. O que estou dizendo, é que as mamães não devem ser julgadas por estarem dispostas a serem mães, esposas e profissionais. Existe muito de necessidade nesta decisão, mas também existe muuuuito de auto realização.

Hoje, muitas pessoas me perguntaram como foi deixar meu Miguelzinho em casa. Não sei bem qual resposta dar para essa pergunta, mas graças a Deus, meu coração está tranquilo com a sensação de que não estou fazendo nada de errado.

Eu dou graças a Deus porque um dia minha mãe abriu mão de uma carreira (ela era professora e foi inclusive minha professora na quinta série rs) para cuidar de mim e de minhas irmãs. Sinto muito orgulho dela e com certeza almejo ser para meus filhos uma mãe tão boa quanto ela é... mas... em outro cenário. Neste cenário atual, eu trabalho fora, e continuarei fazendo das tripas coração para chegar em casa e me jogar no chão com os dois rs.

O mais importante... se você é uma mamãe como eu, e deseja ou precisa retornar ao mercado de trabalho depois dos filhos, saiba que o primeiro passo é abrir mão de toda a culpa. Avalie com cuidado sua decisão e se, você decidir que precisa sair, fique tranquila. Todos vão ficar bem!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Crianças Francesas não fazem manha



Galera, eu prometi que quando acabasse de ler eu ia dizer minha opinião sobre o livro “Crianças Francesas não fazem manha”.

Pra começar, eu confesso que no inicio da leitura eu esperava um manual bem besteirol sobre educação dos filhos (esses livros são um pouquinho chatos não é mesmo?? ), tenho que confessar que só comprei o livro porque fiquei bem curiosa com o título rs. Mas eu estava enganada, então eu super indico a leitura!

O livro na verdade é um relato sobre a experiência da jornalista americana Pamela Druckerman, que se casa com um comentarista esportivo britânico e ambos vão morar em Paris. Pamela engravida da sua primeira filha e começa um longo estudo sobre a cultura francesa para criação dos filhos, e com sua segunda gravidez, e chegada de gêmeos (um choque), ela encontra material suficiente para escrever esse  best seller.

Embora eu tenha ouvido algumas críticas não muito positivas, acho que a decepção vem para quem espera encontrar no livro uma receita para criação de filhos. Definitivamente não é isso. Ela não propõe nada, apenas relata o dilema das diferenças culturais que ela enfrenta ao tentar criar filhos americanos em uma cultura francesa ou filhos franceses sendo ela americana.
Ao longo dos capítulos, encontramos uma leitura divertida, criativa e bem sutil que fala sobre os hábitos de sono, creche, alimentação, educação, casamento (depois dos filhos), autoridade e independência dos filhos, etc.

Na comparação, a autora também não defende integralmente o modelo de educação francesa, ela circula entre técnicas que tenta copiar e outras que ela não adota por diferentes motivos. Também é importante dizer que na minha conclusão... criar filhos na França deva ser realmente mais fácil, afinal, o governo oferece todo tipo de apoio que envolvem creches de alta qualidade, babás pagas, outras opções de cuidado infantil, escolas de nível acadêmico, saúde pública de qualidade, etc. (Assim facilita não é mesmo??)

As mulheres francesas engordam menos durante a gravidez, amamentam menos, são menos paranoicas com o que pode e não pode fazer durante a gestação e a criação de seus filhos, se cuidam mais, estabelecem melhores limites. Enfim (eu também tenho que confessar que comparando as duas culturas, eu me senti mais francesa do que americana rs, cheguei a pensar que Paris tem muito mais a ver comigo rs).

Enfim... mas eu não quero usar esse post para contar sobre o livro (Indico que leiam rs). Quero falar sobre alguns pontos que me chamaram muita atenção. São pontos que eu acredito, serem fundamentais para criar bem os filhos.

1)    Importância de priorizar o convívio familiar. Um dos relatos da Pamela, foi sobre a cultura Francesa que prioriza as refeições em família. O texto é embasado em uma pesquisa da Unicef. Segundo essa pesquisa 90% dos jovens franceses de até 15 anos, fazem a principal refeição do dia, à mesa com os pais várias vezes na semana (Em países como os Estados Unidos e o Reino Unido esse percentual não chega a 67%, e nem vou falar sobre os resultados no Brasil L). Além disso, ainda na infância, as crianças são ensinadas a passarem um tempo produtivo com seus pais (cozinhando por exemplo).

2)    Não se pode ser só mãe. Não se pode deixar de ser mulher, de ser bonita, de ser esposa, de ser adulta, de ter um momento para você... enfim... as mães francesas não podem ser identificadas só pela maternidade, elas trabalham o equilíbrio da vida profissional, conjugal, individual e maternal.

3)    Não se pode viver em função dos filhos. Segundo Pamela, os pais franceses deixam os filhos com as avós ou babás para irem jantar, ir ao cinema ou viajar e fazem tudo isso sem sentir culpa. As crianças são incentivadas a serem independentes e isso, sem dúvida, ajuda bastante no relacionamento dos pais.

4)    Se você deixa seu filho mandar, só cabe a você obedecer! Ser dengoso e até teimoso é algo natural do ser humano, as crianças tem na sua natureza a tendência a lutar pelo atendimento de seus desejos, se você ensina-os que vai ceder a qualquer um deles, não conseguirá voltar atrás depois e convence-los de que é você quem manda.

5)    Tudo pode ser ensinado a uma criança enquanto ela é criança. A hora de dormir, o que comer ou até como se comportar são coisas que você deve ensinar desde cedo aos seus filhos. Nãos e engane, você não poderá convence-los quando grandes se não os ensinou quando eram pequenos.

6)    Não existe mãe perfeita! Como eu já disse antes aqui (Se você ainda não leu, sugiro a leitura do post http://sobresersupermulher.blogspot.com.br/2015/07/se-sentir-cansada-te-leva-se-sentir.html ). Nem vou fazer nenhum outro comentário rs.


Então, eu gostei muito do livro (queria ter lido antes rs), claro que não concordo com muuita coisa da cultura francesa e também não pretendo seguir os padrões americanos na criação dos meus filhos. Bom mesmo, é seguir o modelo bíblico e ensinar nossos filhos no caminho em que devem andar, para que... quando forem grandes, não se desviem dele!

Concluindo... eu indico a leitura do livro sobre essa ótica (não é um manual de instruções). Veja o que vocês gostariam de aproveitar (afinal... nada se cria rs).

#sobresersupermulher