terça-feira, 20 de outubro de 2015

O que falta para você ser uma mulher motivada?

Oi gente,

Recebi uma bronquinha da minha colega e leitora a Dai (hehehe), ela reclamou que estou escrevendo pouco, diante disso, vou pedir paciência das coleguinhas viu... e aproveitar para dividir essa responsa com vocês... podem me mandar mensagens com sugestões de temas que podemos compartilhar aqui... fiquem a vontade viu!

O tema de hoje é dramático (rs)... MOTIVAÇÃO


Como você está sem sentido com relação aos seus objetivos estabelecidos para 2015? O ano está quase, quase acabando... e ai?  Você está se sentindo motivada?

As vezes é normal acordar meio desanimada, sabe aquela sensação de “segunda-feira”? Pois é, nestes dias é preciso uma dose extra de motivação para encarar a vida. Para ser motivada você precisa viver de escolhas, não de espera. Sempre que o fardo da realização for superior ao produto da ação desconfie... Você deve estar desmotivada.

No seu trabalho, na sua vida conjugal, no seu papel de mãe, no seu papel de amiga, nos projetos que você planejava realizar... não sei em que área você pode estar vivendo essa desmotivação, mas tenho uma excelente notícia... tem jeito... A responsável pela sua motivação é você mesmo.

Este não é um blog de autoajuda (rs), mas pode acreditar que funciona. Quando você decide mudar o quadro da sua vida, fica a um passo da conquista! Deixe de lado toda passividade, desanimo, preguiça, pare de ver sempre o copo meio vazio (essa foi pra mim mesma). Esses são sentimentos que levam àquela desmotivação que vai te fazer chegar em 31/12 e ver que você não alcançou seus alvos.

Ao analisar o motivo da sua desmotivação, cuidado para não atribuí-la a um fator errado... " Não confunda dinheiro com motivação. Não ache que uma coisa que você queria antes agora não vale mais a pena porque está longe de ser alcançada, não culpe o outro pelo sentimento de tristeza... Pare e pense... como reverter esse quadro... o que eu preciso para me sentir feliz com o que tenho e com o que quero?


Tem dia que eu repenso muita coisa... bate aquela fraqueza... mas tento me lembrar de ser “super mulher”, nessa hora, escolho o amor próprio e não a autopiedade. Quando a “vida”, dá aquela desanimada, dou aquela respirada, e logo em seguida deixo minha autoestima falar mais alto que o vitimismo, escolho minha própria voz e não a opinião alheia.

Vou deixar um vídeo bem legal aqui para sua reflexão...#ficaadica






Bjos
Re

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Invictus... um filme para refletir

Oi gente,

Algumas cobranças depois, eis que eu apareço rsrsrs. Desculpem o sumiço, mas estou tentando administrar a loucura dos váriossss papéis da super mulher...

Hoje eu quero escrever sobre um filme (olha que legal, é a primeira vez que vou escrever sobre isso), assisti a um filme ontem que com certeza vale a pena indicar.



“Invictus” é um filme de 2009 que, por incrível que pareça, eu ainda não tinha assistido (para quem tem acesso ele está disponível na HBO e Netflix, mas você também pode achá-lo na internet).

Resumindo o filme trata da história do presidente, Nelson Mandela (Morgan Freeman). Mesmo eleito em uma época onde a África do Sul era um país racista e economicamente desestabilizado, em decorrência do apartheid, Mandela mostra aos povos que a liderança é um exercício de amor, sabedoria e estratégias.  O presidente investe no esporte como estratégia política e como resultado, vê os primeiros passos rumo a um país mais justo e menos díspar.

Bem, você pode achar um resmuno e inúmeras críticas do filme na internet, não vou focar nisso. O foco da nossa reflexão hoje é  o amor! A liderança pelo amor.  Amor de um povo por seu país, o amor de um homem por suas convicções e seu sonho de uma nação reconstruída, o amor de um líder por sua equipe, amor de um homem pela humanidade. Principalmente, mostra que ensinar, educar, liderar... isso é um exercício de amor e sem isso, não há sucesso.

Mandela é um homem calmo, focado e sábio, determinado a liderar o país mesmo contra todas as expectativas. Pense no tamanho desse amor? Enquanto negros e brancos continuam querendo manter o muro de separação entre as raças, Mandela lidera pelo exemplo em busca do recomeço e do perdão. Para Mandela, se é possível aprender a odiar é também possível aprender a amar. Noooooossssa que exemplo FANTÁSTICO.

Se eu for listar todas as lições do filme esse post vai ficar mega longo, vou me ater no que eu entendo como as quatro maiores lições (pelo menos para mim).

Em 1998 Mandela fez um discurso em que disse: “O que vale na vida não é o simples fato de termos vivido. É a diferença que fazemos na vida de outras pessoas que irá determinar o significado da vida que levamos.” Essa sem dúvida, é uma das primeiras lições que aprendo com Mandela, a importância de fazer diferença na vida das pessoas, de não ser mais um, de ser uma lâmpada na escuridão que são os nossos dias. Sim, isso é possível, mas para isso, é preciso pensar sempre isso... como posso fazer diferença? Se foi possível diante daquele cenário extremamente negativo, imagine para você que não vive um terço dessa realidade.

Visão Sistêmica, essa é uma segunda lição que vale a pena citar, Mandela mostra que ele era capaz de ver além da sua própria raça. Ele mostra que entende a importância inclusive de seus opositores para alcançar seu objetivo, ele não conseguiria sozinho, precisava daqueles que ainda mandavam no dinheiro, no exército, etc. A capacidade de se colocar no lugar das outras pessoas, entendendo o contexto de suas vidas. Essa lição poderia mudar o mundo. O simples fato de se colocar no lugar do outro poderia mitigar inúmeros conflitos.

Coragem, essa é terceira lição. Em determinada cena do filme um grupo de líderes decide mudar as cores e o nome do time de rugby (um esporte bem confuso por sinal rs) por acreditar que ele representa a opressão sofrida pelos negros no apartheid. Mandela, contrariando todas as contra indicações recebidas, vai até o comitê e pede que a decisão seja reavaliada. Ele entende que essa não era a decisão para a proposta de um só povo, uma só raça que desejava. Essa atitude poderia ter culminado na perda do apoio da população negra (lembrando que ele já não tinha o apoio dos brancos), mas a coragem e a crença na sua estratégia o levaram a isso. Se Mandela tivesse aberto mão de suas convicções para ser político certamente o resultado da história teria sido diferente. Grandes líderes são corajosos!

A quarta lição que quero  destacar é a Liderança pelo exemplo. Não é possível alcançar êxito quando você pede aos outros aquilo que está preparado para fazer. (Uma amiga me disse isso domingo e ficou na minha cabeça... Obrigada Adri). No filme, Mandela manda chamar o capitão do time  de rugby para uma reunião (o time estava uma catástrofe mas Mandela quer inspirar aquele jovem), nesse encontro, Mandela pergunta como o capitão motiva sua equipe, o diálogo que segue mostra a importância de liderar pelo exemplo. Quando você lidera pelo exemplo inspira as pessoas sem que seja preciso dizer o que devem fazer.

A última lição que escolhi citar é a resiliência, eu sei que já falamos sobre isso, sem dúvida, se não ficou claro para você o que eu queria dizer naquele post (http://sobresersupermulher.blogspot.com.br/2015/08/um-brinde-ao-recomeco-vamos-dar-volta.html ) , com certeza vai ficar quando você assistir a esse filme. A capacidade de se levantar e dar a volta por cima sem dúvida seria uma competência atribuída a Mandela que, mesmo depois de enfrentar a prisão por quase 30 anos, dá a volta por cima, vira presidente e muda a história de um país.

O filme me trouxe muitas outras reflexões mas, essas cinco eu gostaria de compartilhar com vocês. Observe que não são reflexões para uma liderança profissional. Não é para você ser um bom líder no seu trabalho (não só), estou falando de uma liderança pelo amor, uma liderança para a vida. De fazer diferença na sua vida e na vida de alguém.

Outro dia a Laurinha me disse que queria ser igual a mim. Fiquei tão feliz de ouvir isso, e agora, depois dessa reflexão, penso que realmente quero ser mais como Mandela. Quero ter sempre em mente que posso ser invicta! Essa é a lição que quero ensinar aos meus filhos.

Super indico o filme para vocês e espero que possam ter tantos ou mais aprendizados do que eu... Espero ter te deixado com vontade de assistir, e se você já viu... convido a repetir a experiência, agora, com esse olhar...

Bjos

Re




sábado, 3 de outubro de 2015

Bolo funcional de laranja


Oi gente...

Já falei que esse não é um blog de receitas (rs), muuuito menos de dietas mas, se é um blog sobre o universo feminino, envolve até nossas experiências por uma vida melhor.

A pedido do meu grupo de mudança de vida (“Novos Contornos”) vou postar minha receita experimental (rs), fiz hoje pela primeira vez e curti muito... ainda foi aprovada pela Glendinha, que está aqui em casa e foi a primeira a provar.

Já vou publicar com as sugestões de melhoria que obtive quando provei... mas tem uma condição... quem fizer tem que me contar como ficou viu!

Vamos lá...

Ingredientes

·         02 laranjas médias
·         1 xícara de chá de óleo de canola
·         3 ovos
·         1 ½  xícaras de chá de açúcar demerara ou mascavo
·         1 xícara de chá de farinha de trigo integral
·         1 xícara de chá de aveia em flocos
·         1 pedaço pequeno (de aproximadamente 2 cm) de gengibre
·         2 colheres de sopa de fermento em pó
·         1 pitada de canela em pó

Modo de Preparo

·         Descasque e corte as duas laranja em pedaços,
·         Retire a parte branca do miolo e as sementes que estiverem aparentes,
·         Bata no liquidificador as laranjas, o óleo e as gemas,
·         Adicione o açúcar e a aveia e bata um pouco mais,
·         Em uma vasilha, misture a farinha de trigo,
·         Adicione o conteúdo do liquidificador à mistura, mexendo com colher de pau (não bater em batedeira),
·         Rale o gengibre na parte mais fininha do ralador e adicione à massa,
·         Adicione a canela e o fermento,
·         Bata as claras em neve e quando estiverem firmes adicione à maça (misture lentamente para não tirar o ar das claras, isso fará com que o bolo fique bem fofinho),
·         Leve ao forno médio por aproximadamente 35 minutos em forma untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo.


Para as crianças, uma boa ideia é uma cobertura de leite condensado com suco de laranja (mas opte por leite condensado desnatado para ficar bem saudável).

Se desejarem, podem incluir duas colheres cheias de uva passa ou até de granola.

Eu testei a receita com a casca de 1 laranja, mas acho que ficou ácida. Quem curte aquele toque de acidez pode colocar a casca de 1 ou ½ laranja.


Para a galera do “Novos contornos” sem cobertura viu (rs).

Bjos garotas.



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

A sensação de ser incompreendida... dá para lidar com isso???




Sabe aquela sensação de que você não consegue mostrar o que está tentando? Às vezes me sinto assim, uma “incompreendida” (rs)... E hoje, eu queria dividir com vocês um sentimento que, talvez, seja conhecido de alguns (virghe essa introdução me pareceu bem depressiva agora que li, mas afinal, esse blog não é sobre se achar invencível, é sobre ser forte reconhecendo nossas fraquezas).

Aquela sensação que vem quando parece que seus atos não se adequam ao que os outros veem, falam ou até esperam. Na verdade eu acho que isso é mais frequente nas pessoas que, como eu, se cobram muito. Porque, o mundo já te garante uma taxa bem grande de cobranças, se somadas as suas o nível pode ficar estratosférico.  Se sua régua já é alta e sobe a cada dia você corre o sério risco de se sentir incompreendida quando os outros não conseguirem sentir seus sentimentos, seus medos, suas vontades...

Mas pense comigo um instante... Por que nos sentimos assim? Afinal, se o foco deve ser estarmos satisfeitos conosco, se é importante não nos adequarmos ao mundo, mas sermos únicos sendo felizes com isso, porque esperamos tanto assim essa tal “compreensão alheia?”.

Também não me venha com essa de que você não liga para o que as pessoas pensam... Todos ligamos! A questão não é ligar, a questão é entender que nem sempre haverá unanimidade nos julgamentos, então você não precisa esperar que te aceitem como você é (e para melhorar, eu sei que existe alguém que vai me aceitar!).

Quando eu me sinto assim, me forço a refletir sobre o que exatamente eu estou esperando dos outros. Lembro-me de que minha prioridade não é ser aceito (pelo menos não neste mundo). Afinal, não há um padrão de normalidade pré-determinado. Eu quero SER FELIZ!

É claro que eu acho importante mudar, às vezes esse é o único caminho para que você alcance seus objetivos e eu tenho me esforçado muito nisso. Mas é importante saber por que você quer mudar e nunca, nunca, pode ser simplesmente por achar que é a única forma de ser aceito. É preciso ter muito cuidado para não ter a constante sensação de existir para o outro.

Ser “compreendido” nunca vai ser unanimidade. Eu me esforço em não rotular ninguém e espero que as pessoas possam fazer o mesmo comigo, mas quando não fazem, e essa sensação bate forte em mim, lembro-me que eu preciso ser madura e viver com isso, tentar mudar é uma condição importante, mas mesmo que você faça o que esperam de você, sempre haverá um algo mais. Como dizem por ai: “Falta-me um "quê" de não sei o quê”.

Para terminar, eu vou colocar aqui abaixo uma história que deve ser conhecida de muitos... a paráfrase é de Paulo Grigório, mas a história é de alguém que entende muito bem sobre aceitação.

“Todas suas vizinhas a desprezavam.
Ela podia sentir, ao caminhar pelas ruas daquele vilarejo, os olhares se desviando dela, e ouvia os comentários maliciosos que lhe faziam pelas costas.
Por isso, evitava ao máximo os contatos sociais, não participando das atividades comuns das demais mulheres, daquele lugar.
Isso lhe doía muito, e a fazia pensar: mas eu não tenho culpa, eu sou a vítima nessa história...
Eu que fui enganada, vezes após vezes, com palavras doces e meigas, porém vãs, de quem me prometia abrigo, aconchego, segurança, um nome na sociedade, o respeito público.
Não uma, mas cinco vezes...
Cinco homens me usaram, aproveitaram-se de minha ingenuidade, querendo apenas minha beleza, meu corpo. E, depois, foram embora, deixando para trás minha vida em pedaços, meu coração esmagado...
A assim, decidi: não confio mais em nenhum. E também não preciso da amizade de nenhuma mulher desta cidade. Quero, simplesmente, viver minha vida. Por isso me tornei uma pessoa um tanto quanto ríspida: antes que me ataquem, eu percebo a maldade no olhar delas, e acabo com elas com palavras duras e ferinas. Sou assim mesmo, não meço minhas falas, se machucar alguém, problema dessa pessoa por ser tão sensível. Afinal, a vida é cruel.
Atualmente, outro apareceu, da mesma maneira: voz mansa, palavras meigas, carinhoso, afirmando que é diferente dos outros.
Na verdade, ele fala o que quero ouvir, e me trata como quero ser tratada!
Será que este é diferente? Será que quer mais do que meu corpo, quer meu coração, compartilhar sua vida comigo? Ser o braço forte que tanto preciso?
Entretanto, ele está comprometido com outra mulher...
Diz que não a ama, que ela o maltrata, o despreza, e por isso, está em processo de separação.
A princípio eu não quis, mas a forma como ele me trata... por isso, cedi, e estou com ele.
E agora, mais do que nunca, sou desprezada e odiada pelas outras mulheres.                                 
Por isso prefiro andar só. Todas vão de manhã buscar água no “Poço de Jacó”, mas eu vou quando o dia está mais quente, pois sei que não vou encontrar nenhuma daquelas fofoqueiras presunçosas.
Mas, ao se aproximar do poço, ela avista alguém sentando nele: Jesus!
Certamente você já sabe de quem estou falando, nesta narrativa livre, uma verdadeira paráfrase da história contada por João em seu evangelho, capítulo 5.
Você sabe como continua a história: o diálogo que o Senhor tem com ela, não a menosprezando, mas retira camada a camada daquela “casca de proteção” que ela criou sobre si mesma. E atinge o seu coração, que se abre para a verdade de Jesus, crendo nele completamente!
Este relato nos ensina uma verdade fundamental, válida para mim e para você, nos dias atuais: Jesus, em seu tão grande amor, graça e misericórdia, se compadece de nós, e  se propõe a ter um encontro conosco, onde curará as nossas feridas d’alma, retirando-nos de dentro de nossa casca de isolamento e amargura, nos levando a um novo tempo de vida, livres de nossas prisões! O Senhor lhe diz, hoje: "Beba da água que eu tenho! Eu quero curar as suas feridas!" Mas, você precisa lhe dizer a verdade, abrir o seu coração, tirar todas as máscaras, e assim, ser completamente curado pelo Deus de amor!”.