quinta-feira, 30 de julho de 2015

Nada muda, se você não mudar!


Já se pegou pensando em como seria a sua vida se...? Geralmente esses são os momentos em que começamos a refletir sobre possíveis mudanças, mas o problema, é que geralmente, ficamos pensando, e pensando, e pensando... mas agir que é bom necas...

A desconstrução de paradigmas (Um paradigma é um “padrão”, ou modelo comportamental a se seguir), gera mudança, e muitas vezes a gente trava nessa hora. Ai, eu te pergunto... que paradigma tem te mantido na mesmice e te levado para longe da mudança? Já identificou esses pontos?



Mudar de vida é uma ideia com a qual simpatizamos muito. Quem não quer ser mais bonito, mais reconhecido, ganhar mais dinheiro, ter mais tempo livre, ter o “casamento perfeito”, viajar pelo mundo, transformar o próprio corpo? Certamente tem alguma melhoria que você gostaria de fazer na sua vida.

Uma mudança verdadeira requer esforço, dedicação, força de vontade e muita paciência. Saiba que não há formas mais fáceis, não há jeitinhos, não há simplicidade nisso. Mudar é difícil sim, mas é extremamente recompensador.

Também, não vou te dizer que basta levantar o bumbum do sofá e agir (rs), agir é só uma etapa. A primeira coisa que precisa mudar é sua cabeça. Você precisa pensar diferente para que a atitude seja apenas uma consequência dessa mudança de “paradigma”.

Conheço uma supermulher que, infelizmente, foi abandonada pelo marido quando o filho tinha pouco mais que 6 anos. Ela ficou arrasada, dava para ver no seu rosto um cansaço quase que sem fim, uma expressão de frustração. Realmente, nem imagino que barra, mas, com algum tempo, ela mudou, fez um up grade na imagem, foi trabalhar, mudou de postura diante da vida e quando a vi de novo, resplandecia esperança... Agora me responda, porque isso teve que acontecer? Claro que não acho que foi culpa dela, apenas estou exemplificando que, as vezes, mudamos porque somos forçados a isso, mas a mudança só traz benefícios, então, porque esperar uma coisa ruim acontecer?

Acho que o primeiro passo é saber onde quer ir. Quando não se sabe onde quer chegar, não vai saber quando chegar lá.  O que você gostaria de mudar? Qual é a sua meta? Quais são as possibilidades? Como alcança-las? Quais são as barreiras? Lembre-se: A definição de insanidade é continuar fazendo as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.

Cuidado para não focar na mudança errada. Faça uma lista das coisas que você gostaria de fazer e não faz, e uma lista das coisas que faz e não gostaria de fazer... agora sim... mãos a obra...

Antes que você chegue em extremos para que seja obrigada a mudar, porque não começar a repensar suas atitudes e postura. Não precisa ser primeiro de janeiro, e você não precisa esperar a segunda-feira... O dia é hoje, a hora é agora. Se sua mente não mudar, você também não vai mudar.


Porque uma super mulher, sabe a hora de recomeçar!

terça-feira, 28 de julho de 2015

Antes tarde, que mal maquiada

Gente...conversando com minha sobrinha May e minha amiga Paty, sobre meu desejo em ter um batom da “Mac”, elas me indicaram o batom Mate da “Quem disse Berenice” (se você ainda não conhece, tem algumas lojas em Salvador, inclusive no shopping Salvador, Iguatemi, Paralela...), e como eu prometi... se eu descobrir algo legal, eu indico também... então essa é uma super indicação (rs).

Comprei ontem... o batom é fantástico (rs), de fato longa duração e o preço é similar aos batons da natura ou boticário...Fiquei com ele por 6 horas e para tirar tive que usar um lencinho... perfeito para quem se maquia de manhã e quer estar pronta até de noite sem retoques rs.



E pare de pensar que isso não é para você... estou falando de um batom que vai te dar um UP... mas claro que ele precisa sim acompanhar outros cosméticos na sua rotina. E sim... você tem sim tempo pra isso...se você, como eu, precisa de coisas rápidas deve mesmo investir em produtos que você possa passar uma vez só, ainda mais com a inovação tecnológica que traz sempre novas marcas e novos produtos com melhores qualidades no mercado. Uma maquiagem bem feita pode te deixar sempre linda.

Eu particularmente, não gosto de maquiagem pesada... estou sempre no make básico, mas jamaissssss saio de casa com a cara lavada rs. É um complemento que vai além de beleza estética, se você escolher os produtos certos, além de estar linda você aproveita os nutrientes que estão na composição da maquiagem, o que faz bem para a pele pois os produtos tem vitaminas, hidratantes e até mesmo filtro solar, que são testados dermatologicamente. E bons produtos não precisam ser caros viu... minha bolsinha de maquiagem tem produtos de diversas marcas, da avon até a mary kay (passando pela minha nova descoberta, a “Quem disse Berenice” rs).

Duvido que você não conheça uma vendedora dessas marcas que possa te indicar produtos apropriados a sua pele e ao seu bolso (se não conhece, precisa conversar com minha prima Zama rsrsrs).

Não estou dizendo que, a partir de agora você precisa sair de casa com cara de boneca, ou com aquele make poderoso de noivas ou debutantes. Estou falando de cuidados com você... com sua pele, com a imagem que você transmite.

Claro que sua sabedoria ou seus adornos não estão na sua maquiagem, mas que tipo de exemplo passa uma mulher que não se cuida? Que não se preocupa com sua imagem? Você acha que uma pessoa com cara de ontem, serve realmente de modelo para alguém?

De minha parte, adorei a indicação May... e você? Quer testar? Que tal sair de casa com um make poderoso e depois me conta como foi...


Porque uma super mulher é uma mulher bem cuidada!


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Seja um termostato e não um termômetro

Oi meninas...

Pra começar aproveito para abrir um parêntese: Eu não pretendo te ensinar como agir, afinal, o que eu tenho feito aqui é dividir com vocês minhas experiências, minhas dúvidas, meus aprendizados e minhas ideias. Não me sinto expert para ensinar nada, mas tenho certeza de que juntas, podemos aprender muito com as experiências umas das outras, o que eu quero traduzir nas próximas linhas, é um pouco mais deste aprendizado para ajudar algumas outras super mulheres, afinal, já entendemos que ser super, é um super desafio (rs).

Os últimos dois dias foram uma loucura mas, hoje, quando separei um tempinho para dar uma olha no facebook vi vários depoimentos fantásticos que com certeza vão traduzir meu post de hoje.

Os depoimentos que recebi foram incríveis meninas, eles me levaram a refletir sobre uma decisão que precisamos tomar nas nossas vidas. Para ficar mais claro, deixem-me utilizar uma analogia muito conhecida, é a comparação entre o termômetro e o termostato.



Para não nos perdermos no propósito desta analogia, vou esclarecer a diferença básica entre os instrumentos ok?

Um termômetro é um instrumento que registra a temperatura, mas não pode alterá-la. O termômetro não tem poder de mudar o ambiente mas, é afetado por ele. Está sempre subindo ou descendo de acordo com a temperatura do ambiente em que está. Já o termostato, usado em aparelhos de ar condicionado e aquecedores, é um instrumento que tem a extraordinária capacidade de regular a temperatura ambiente impedindo-a de sofrer variação, ele regula a temperatura, ele afeta o ambiente onde está.

Com essa explicação, já deu para entender onde eu quero chegar? Nós super mulheres temos o desafio de sermos termostato, cabe a nós o papel de edificar o nosso lar, e sozinhas somos capazes de destruí-lo se agirmos de forma tola.

Vamos lá, o que as meninas tem dividido comigo, me fez pensar em dois tipos de mulheres. A primeira é aquela que se sente termômetro, ela vive sempre em altos e baixos, de acordo com as situações. Se por hora está alegre, motivada, envolvida, com pouco tempo apresenta-se triste, desmotivada e cabisbaixa. (Não, eu não chamaria de uma pessoa “bipolar”, não é tão sério). Estamos falando da mulher que não entendeu como tem o poder de influenciar o ambiente em que está.

Tenho certeza de que se eu listar algumas características, você reconhecerá alguém, porque, infelizmente, existem muitas dessas.  A mulher que não tem voz na sua casa porque tem medo de perder seu marido, a mulher que não educa seus filhos porque acha que se só orar será suficiente, a mulher que se deixa ser traída, desprezada e até agredida porque acha que esse é seu papel, aquela que permite o desrespeito... (Ei...tenha calma, não estou fazendo apologia ao feminismo, ainda defendo sim a submissão e a pureza que cabe a mulher). Resumindo, aquela que tem capacidade para influenciar o ambiente onde está mas prefere ser influenciada por ele.
Por outro lado, temos a mulher termostato. Ela não é uma feminista, ela é sábia. Influencia seu lar, seu trabalho, seu condomínio, ela regula a temperatura de onde está. Ela não vive de acordo com a inconstância das circunstâncias, mas, apesar delas, e acima delas.

Bom, como mulheres, somos muuuuuito complexas (rs), e temos que reconhecer, deve ser um desafio para o homem lidar com essa nossa complexidade rsrs. Eu não sei se tem uma receita para facilitar nossa vida, nossas decisões, nosso relacionamento com marido, filhos, colegas, chefe, enfim... eu não conheço nenhuma, mas, de uma coisa eu sei, se a mulher for termostato, ela influenciará o ambiente em que está, e então, poderá decidir o caminho que essas relações vão tomar (aproveito para recomendar a quem não leu, que leia o post “chega de mimimi” - http://sobresersupermulher.blogspot.com.br/2015/07/oi-gente-minha-primeira-postagem-fora.html).

Quero convidar você a pensar sobre isso. Será que você tem influenciado seu ambiente? Não dá para ficar só reclamando que seu marido não te ajuda, seus filhos não te respeitam, ninguém te dá ouvidos, e blá, blá, blá. Mas o que você tem feito?

Ah, também conheço algumas pessoas que vão ler esse post e pensar que estou incentivando as leitoras a serem autoritárias e encrenqueiras, mas não é isso, porém, se você não se respeita ou não se valoriza, como pode exigir isso de outras pessoas?

A mulher termômetro aceita tudo passivamente e vai se moldando ao ambiente onde está, e depois reclama por não estar satisfeita com este ambiente, ela senta no banco e fica apagada no meio da multidão, mas reclama por não ser vista ou valorizada entre muitos outros. Ela chega a reclamar pela valorização que outros têm, mas não está disposta a passar a ser termostato e agir.


A mulher termostato está disponível, ela afeta o ambiente, ela não passa abatido e não precisa do ambiente, ela não vive em função dele, mas o afeta.

Eu quero ser uma mulher termostato. É difícil, um exercício contínuo, mas eu quero assumir a premissa de que tenho que influenciar o ambiente onde eu esteja, tenho que agir, levantar e mostrar que sou uma super mulher. Ainda tenho muito a caminhar, ainda não cheguei lá, mas esse aprendizado com vocês tem me ajudado.

E ai... que tipo de mulher você quer ser? Vamos lá meninas... vamos altera a temperatura do ambiente... vamos esquentar tuuuuuuudo rs. Porque uma super mulher influencia o ambiente onde está.



segunda-feira, 20 de julho de 2015

Se sentir cansada, te leva a se sentir culpada!

Gente... esse blog mudou de endereço. Agora um lugar ainda melhor e mais bonito para todos nós... entra lá (www.sobresersupermulher.com) . Aproveita e segue (pode cadastrar seu e-mail e você receberá todas as novas notificações), compartilha e curti ... Toda semana uma reflexão nova.


Estou esperando vocês lá!!

****************************************************************************Boa tarde meninas,



Mais cedo, uma mamãe compartilhou comigo um sentimento que eu já conheci muito bem, a sensação latente de culpa por não estar fazendo como eu imaginei que faria antes de virar mãe, uma sensação de cansaço que te esgota só em pensar as coisas que precisa fazer. Depois que ela compartilhou isso comigo, fiquei pensando que precisava compartilhar com vocês palavras que me ajudam quando me sinto assim (porque acredite... se sentir assim é quase normal!).

Não sei quem espalhou esse estigma de que as mães precisam ser perfeitas, educar de forma perfeita, alimentar como a Bela Gil, falar no tom de voz da super Nany, não chorar na frente dos filhos, não gritar, não bater, não demonstrar cansaço, não dar muita liberdade, não dar pouca liberdade... a maternidade não vem com a bula mas parece que não nos cabe o direito de errar porque custará o futuro de nossos filhos.

Tem coisas que fazemos mas, parece que precisamos esconder para que não sejamos taxadas como mães ruins, quer saber um segredo? Lavo as roupas dos meus filhos na máquina (mesmo as do recém nascido), minha filha come biscoito de chocolate, deixo meu bebê chorar um pouco (e ainda digo que faz bem para o pulmão), eu brigo com minha menina quando ela faz malcriação, eu dou um tapinha na mão dela quando ela me desobedece, meu mais novo toma complemento (mesmo tendo 2 meses), não uso bolsa pequena porque nas minhas bolsas precisa caber biscoito, chupeta, escova de dentes, calcinha, fraldas... enfim, faço coisas que se você jogar na internet estão na lista do: NÃO FAZER. Eu (quase) não me sinto culpada por essas decisões.

Quando eu engravidei do Miguel, a Laura estava com pouco mais de 2 anos, eu pensei: as coisas que errei com a Laurinha, vou acertar agora, e os meus acertos vou repetir... foin foin foin... não foi bem assim... cada filho guarda segredos que só descobrimos na hora H. Com isso, logo que o Miguel nasceu eu voltei a me sentir mais que estafada... se já era correia trabalhar, cuidar da casa e da Laurinha, imagine agora. Mas... graças a Deus eu percebi que não preciso ser perfeita, eu só preciso me esforçar.

O desabafo da mamãe que ouvi hoje, realmente é justo. Depois de um dia longo e exaustivo se dividindo entre o trabalho e os filhos, você se sente cansada e sem qualquer pique para brincar, sem ânimo para atividades com as crianças ou o marido. Sua vontade é realmente ligar o dvd, colocar a galinha pintadinha (ou qualquer outra febre do momento) e  deixar eles assistindo enquanto você termina os afazeres da casa sonhando com a hora de se jogar na cama.

O resultado disso é só o aumento do seu cansaço e o afastamento de seus filhos, o final dessa jornada é a dúvida: "Não sei o que estou fazendo de errado". Talvez, você esteja nesse momento, pensando até em como lidar com seus filhos que se comportam mal, não aprendem nada com os castigos estabelecidos e te fazem se sentir um fracasso. E eu não posso te dizer que deixar esse sentimento de lado é fácil, ou que é tudo psicológico... é bem real, e bem difícil... mas é assim mesmo. Talvez só não o seja com as mamães do comercial de margarina, mas com as reais, sempre será assim.

As vezes  a situação é ainda pior porque a mulher não tem apoio no marido (entenda que para o homem que sai de casa as 7h e retorna as 19h quando o furacão já foi controlado, as coisas não são tão claras). Pode ser ruim também estar longe da sua família (e eu sei bem como é isso). Vários cenários podem te levar a pensar que sua situação é pior que a da maioria.  Mas, como já postei aqui antes, sair da condição que te desagrada depende SÓ de você.

A maternidade é tanto o melhor quanto o mais difícil trabalho que já vivemos. Você vai levar seu corpo à exaustão completa, você vai viver com menos tempo de sono do que achou que seria possível, vai pensar que o reconhecimento por tanto sacrifício não virá jamais, vai aprender que limpar a bagunça é um ciclo infinito. Mas, quando seus filhos te abraçarem desinteressadamente e disserem que te amam, você entenderá que não poderia haver privilégio maior do que viver tudo isso.

Você precisa levantar, quanto mais dá espaço ao cansaço, mais cansada se sentirá (no estado de inércia, seu corpo não produz ENDORFINA é uma substância natural produzida pelo cérebro em resposta à qualquer atividade física, se você não produz endorfina, se sente cansado e desanimado e assim o ciclo permanece te levando até a um estado de depressão). Ou seja, você precisa se mexer mais para se sentir menos cansada...

Se você não sente que conseguirá, que tal fazer uma oração e pedir a Deus pela força que precisa? Lembre-se que é por causa de Jesus que podemos ir diante do trono da graça com confiança para encontrar a ajuda que precisamos (Hebreus 4.16).

Resumindo, tenha calma... você não é a única a se sentir assim, você não tem obrigação de ser a super nany, você pode pedir ajuda, e mesmo que pareça não encontrá-la nas pessoas a sua volta, Deus pode te sustentar até e depois que esse momento passe (PORQUE ACREDITE... ELE VAI PASSAR!).

Para terminar esse post, eu queria dividir com vocês um texto que li recentemente, eu não conheço a autora mas, fiquei muito comovida com o fato relatado e acho que fala tudo sobre esse sentimento que dividimos. Esse texto é de uma mulher chamada Aurea Gil, sobre uma situação vivida por ela. Enquanto lê, lembre-se de não julgar a nenhum personagem da história, a maternidade é um aprendizado constante e as vezes, podemos cometer erros. Ao invés disso, tente aprender com o gesto da Aurea, essa vontade de ajudar uma mãe desesperada deve ser nossa intenção!


”Finzinho da tarde, no ônibus, dois bancos à frente, uma menininha de cabelos cacheados sorri pra mim, muito meiga. Devia ter uns três anos de idade. Ao lado dela, sua mãe cochilava. Quando ela percebia que a mãe fechava os olhos, ela se levantava no banco. Numa dessas, a mãe acordou. Deu um tapa na cabeça dela, falou num grito: “Fica quieta aí e senta!”. Ela chorou um pouquinho, lágrimas escorreram. Meu coração apertou. Tive vontade de fazer algo, mas achei que era muita invasão da vida alheia e fiquei quieta. Dali a algum tempo, a mesma cena: a mãe dorme, a menina, entediada com o trânsito parado, aproveita pra levantar do banco um pouquinho, buscando as vozes de umas crianças que estavam na parte de trás do ônibus. A mãe dessa vez a pegou pelos cabelos com força, deu um puxão que fez a menina cair pra trás, e, como se não bastasse, um “croque” na cabeça. Ao mesmo tempo, a voz dela saiu forte, com raiva. “FICA QUIETA AÍ, JÁ NÃO MANDEI!?”. A menina chorou forte. Enquanto chorava, as lágrimas escorriam e ela fazia um olhar muito, muito triste. Magoada, mesmo. Levantei na hora que a mãe falava “CALA A BOCA, SE VOCÊ NÃO PARAR DE CHORAR VAI APANHAR DE NOVO. QUE MENINA FEIA!”. Quando eu vi já estava ao lado das duas. Abaixei e falei com a menina, que chorava muito. “Não chora não, tá? A mamãe só está cansada, ela quer dormir um pouco e descansar”. Olhei pra mãe, que pareceu envergonhada por eu estar interferindo, falou comigo com voz normal: “Ela fica levantando, tenho medo dela cair e se machucar”. Respondi: “Eu sei, mas ela só estava olhando as crianças lá atrás.”. Ela se dirigiu à menina, com a voz menos irritada. “Tá, agora pára de chorar, vai, já passou”. A menina soluçava, chorava alto. Eu falei com a mãe “Você tá cansada, né? Dá pra ver. Mas sabe, acho que ela só está meio cansada também, igual você”. O olho da mãe encheu de água. “Acordei muito cedo hoje, trabalhei o dia inteiro, to morrendo de dor de cabeça, e agora ela não para quieta”… A menina berrava, lágrimas escorrendo… “Eu imagino…. Tem dias que é complicado mesmo… Mas eu acho que ela só está querendo a sua atenção”, arrisquei. Pra minha surpresa, a mãe pegou a menina no colo e ofereceu o peito pra ela na mesma hora “Quer mamar, filha?”. Apesar do meu histórico de Mamífera, que amamentei até os 4 anos e pouco do meu filhote, me surpreendi pois não é comum ver crianças assim maiorzinhas mamando em público. A menina começou a mamar no peito e parou de chorar na hora. Enquanto mamava fazia carinho no rosto e no cabelo da mãe que, claro, desabou chorando. Apertou os olhos, agora as lágrimas escorriam no rosto dela, que depois começou falar meio baixinho. “Desculpa, filha, desculpa a mamãe, filha, desculpa”, ela falava, enquanto fazia carinho na cabeça da menina, bem no lugar onde ela tinha batido, e dava vários beijos na pequena, que mamava e olhava pra ela. Em uns 5 minutos a menina tinha dormido no peito, mas a mãe não parava de fazer carinho e beijá-la. Quase perdi meu ponto, na hora de levantar ainda olhei pras duas e a mãe me falou baixinho: “Obrigada…” Nem precisa falar que eu comecei a chorar também, e to chorando até agora, né? Tem horas que só o que uma mãe cansada precisa é chorar um pouquinho também.”

#ficaadica
#sobresersupermulher

sábado, 18 de julho de 2015

Posso te ajudar mamãe?

Posso te ajudar mamãe?



É a pergunta que a Laurinha mais me faz quando me vê na cozinha. Eu confesso que a cozinha não é meu cômodo preferido da casa, mas estar com ela por lá é sempre divertido... claro... também é trabalhoso porque ela faz mais bagunça que o normal... a coordenação motora não é das melhores, mas... ela curte demais da conta e eu aproveito para ter mais momentos ao lado dela.

E você? Já colocou seus filhos na cozinha? Ajudar a separar e medir ingredientes, segurar a batedeira, colocar a farinha na panela, desenformar, mexer panelas, arrumar a mesa, guardar a louça... são tarefas que podem ser desempenhadas pelas crianças, e dessa forma, formamos futuros adultos que sabem se virar e que não são folgados por inteiro (rs).

Algumas regras, muita criatividade e muiiiiiiiita paciência, e você pode passar horas mais do que agradáveis na cozinha. Além disso, essa tarefa pode ajudar a inserir alimentos que eles geralmente rejeitam.

A Laurinha não gosta de sanduíche, fizemos uma centopéia ontem e adivinhem... a pró disse que ela comeu toda a centopéia no lanche da escola. Hoje, fizemos um “pirulito de frutinhas” para as amiguinhas dela que vem para o “chá das bonecas” usei frutinhas que tinha em casa (uvas, morango, tangerina, banana e kiwi. Mas você pode usar outras frutas que tenha na sua casa) e palitos de churrasco. Assim, ela vai comer diferentes frutas no lugar dos repetidos biscoitos fica lindo na mesa e foi muuuito fácil de fazer.

Claro, nem sempre funciona, mas a tentativa ajuda bastante. Melhor do que ter uma companhia na cozinha, é vê-la experimentando coisas novas, ela quer provar tudo, quer participar de cada passo da receita e acaba consumindo menos industrializados.

Comece por receitas simples como o espetinho de frutas, o sanduíche natural (você pode pesquisar “lanches criativos” no google e isso ajuda a ter ideias fantásticas para executar com os pequenos), pequenos pratos, até chegar aos bolos e quem sabe um macarrão, ou um outro prato para o almoço?


Para você que “não tem tempo” é mais uma oportunidade de estar com seus filhos na vida corrida que levamos. Pode apostar que eles vão amarrrrr!!

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Mulher que se ama, se cuida!!


A rotina de se embelezar é determinante para que as mulheres se sintam melhor consigo mesmas, então, crie essa rotina no seu dia, um tempinho para cuidar dos cabelos, pele e unhas vai te fazer um bem incrível pode acreditar.

Eu gosto muito de me sentir diva no salão, mas estamos em tempo de crise (como vive dizendo meu migo Jean), então, para os cuidados semanais eu me cuido em casa mesmo). Hoje eu testei uma receitinha nova (pra mim): Bepantol Derma para cabelos. Eu comprei dois vidrinhos (R$ 24,00 na farmácia Santana), um deles eu dividi e coloquei nos frascos de shampoo e condicionador (vão durar até o fim dos produtos). O segundo eu separei para utilizar nas hidratações semanais. Basta aplicar uma tampinha ao produto separado cada vez que for hidratar o cabelo (não aplique o vidro todo ao pote da hidratação, o ideal é sempre separar a quantidade a ser utilizada e fazer a mistura na hora). O Bepantol Derma tem como principal ativo o dexpantenol, ou pró-vitamina B5, que possui ação regeneradora e hidratante então é uma bomba para os fios, daí você pode adicioná-lo a uma hidratação mais barata. Demorei uns 30 minutos com a mistura no cabelo, depois foi só enxaguar e escovar (porque eu prefiro escovar, mas claro que mesmo que você goste de manter seus cachos, deve garantir a hidratação dos mesmos). Super aprovei! Meu cabelo está macio e brilhante.


Fiz esse post para te incentivar ao "Dia da Beleza in house". Chega de desculpas para não andar bonita e bem tratada! Separar um momento para os cuidados pessoais é fundamental para uma super mulher, e você não precisa gastar fortunas em salões, ainda bem que também dá para se cuidar em casa com as várias receitinhas caseiras que encontramos na internet.

Todo o meu “tratamento doméstico” levou cerca de 1h (foi o intervalo da mamada do Miguelzinho), prova de que você pode sim separar esse tempinho pra você.

Se você não é chegada no “faça você mesmo”, pode levar seus produtos para o salão do seu bairro e dar aquela repaginada com um profissional. O que não pode é entrar na onda do “não tenho tempo” ou “não tenho dinheiro” e não se cuidar.


Porque uma super mulher se cuida e está sempre linda!!!

terça-feira, 14 de julho de 2015

O que temos pra hoje é Saudade!





E minha pauta vai dar espaço a um desabafo no dia de hoje. Uma tristeza profunda pela perda de minha amiga Tati.

Hoje, nossos corações lamentam a ausência dela, mais ainda, sei que suas filhas e seu esposo sentem esse vazio que por mais que outras pessoas venham a consolar, nada preencherá ou os fará esquecer por um minuto se quer esse triste acontecimento.

Infelizmente, faz parte de nossa existência aqui na terra viver esses momentos os quais gostaríamos de não enfrentar. Mas não nos cabe questionar a vontade de Deus, nem buscar entender o “porque” desta decisão soberana. O que nos cabe é a saudade, a alegria por saber que ela será recebida pelo Pai, e o apoio àqueles que ficam e tanto precisavam de seu sorriso em seus dias.

Eu acho que a maior lição para nós mulheres, foi a forma como Tati enfrentou seu diagnóstico e lutou pela sua vida. Essa batalha não foi perdida porque, se aprouve ao Senhor levá-la, sem dúvida foi por amá-la. Também não foi uma batalha perdida para nós que a queríamos viva, porque Deus nos consola e nos mostra que a Sua vontade é Soberana, ela ficará eternizada nas lembranças de todos nós.

Não há muito que refletir neste dia, mas como super mulheres, sabemos que a força vem. E que a perda nos alerte para nossa própria conduta, que estejamos lado a lado das pessoas que amamos e nos fazem bem, que o ódio dê lugar ao amor, que o perdão dê lugar ao rancor, e que a indiferença dê lugar a significância, pois o amanhã a Deus pertence, e só Ele sabe o dia em que haveremos de partir.

Para o Ricardo, a Eloá e a Valentina, ficam meus sinceros sentimentos, e minha promessa de estar ao lado de vocês sempre! Que Deus nos console!


domingo, 12 de julho de 2015

Agora é só combinar bolsa, sapato e AUTOESTIMA!

Bom diaaaa meninas...

Ontem eu fiz uma pauta sobre coisas que eu queria escrever, estava tentando achar uma metodologia para escolher a ordem dos temas (minha cara), mas deixei para decidir isso hoje. Depois de levantar, dar de mamar ao Miguel, colocar a roupa na máquina, arrumar a casa, fazer o almoço, tirar a roupa da máquina, banho nas crianças, almoçar e tirar a mesa, fui para o computador e... vi uma mensagem que recebi inbox de uma amiga. Na mensagem, ela me confidencializou que o último texto (Chega de Mimimi), falou muito com ela e, isso falou comigo.

Fiquei muito feliz de ter levado alguém a uma reflexão, principalmente porque só falei sobre meus pensamentos e fiquei bem comovida com a mensagem recebida. Isso me levou a decidir sobre um tema que nem estava na pauta (rs)... hoje, vamos falar sobre AUTOESTIMA.



Esse é um tema difícil para qualquer mulher (nem que seja na TPM quando nossos hormônios nos levam a uma depressão assustadora), e especialmente difícil para mim que acabei de sair de uma gravidez (é incrível como ficamos sensíveis a absolutamente tudo não é verdade?). Também é difícil falar algo útil sobre esse tema porque a teoria é bem mais fácil de explicar que a prática, mas, vamos na mesma pegada... vou falar sobre meus pensamentos a respeito.

A nossa autoestima afeta diretamente tudo o que fazemos, e ter essa questão em pauta é complexo porque nós mulheres, somos complexas.
Sabe aquela hora que o espelho não é seu amigo, suas roupas não são como você gostaria, seu corpo não está como gostaria, seu cabelo parece que saiu da máquina de lavar, parece que as pessoas não gostam tanto assim de você, quando você acha que todos são melhores que você, todos são mais felizes, mais bonitos, mais bem sucedidos, mais inteligentes... enfim... Esse sentimento é algo que só você consegue sentir, não dá para explicar para outra pessoa porque o que eles estão vendo é diferente do que você vê. Mas, infelizmente, aos poucos a forma como nos vemos começa a afetar o olhar do outro porque, quando estamos pra baixo só refletimos negatividade.
Um fator que agrava isso em nossos dias é o uso das redes sociais onde, vemos pessoas 100% felizes em 100% do tempo, mas cuidado, isso não é uma verdade absoluta, esse novo modelo de comunicação permite que divulguemos para o mundo só um pedaço de nossos momentos. Com raras exceções, ninguém publica a baixa autoestima no facebook, mas ela ainda está lá.

Existem os casos onde ela vai roendo tudo por dentro da pessoa até virar uma depressão que precisará de apoio profissional para ser revertida, mas as vezes, e acho que na maioria das vezes, ela só precisa de uma decisão para mudar. Só depende da pessoa decidir se amar primeiro, se valorizar, se destacar. Calma, eu não estou fazendo apologia à vaidade excessiva e muito menos a arrogância (ser pernóstico não quer dizer ter alta autoestima). Apenas estou dizendo que certamente, esse quadro não é definitivo, é só um momento e para mudar esse quadro basta um pouco de força de vontade.

Aí, se você se identificou, vai pensar que falar é fácil, e concordo com você, mas desde quando as mulheres ficam com o que é mais fácil???? Uma super mulher encara o desafio mesmo que ele seja realmente difícil. Como diria meu velho amigo Gil (Procurando Nemo): peixe não foi feito para ficar no aquário, dá nó na cabeça! Então, nos também não fomos feitos para nos conformar com o que pode mudar!!

Eu li outro dia uma reflexão bem interessante sobre isso; desde quando nascemos somos bombardeados pelos padrões da sociedade, impostos principalmente pela mídia. Crescemos acreditando que sermos nós mesmos não é suficiente, que nosso corpo não é bom o suficiente. Que sermos nós mesmos não inspira uma vida de sucesso, parece que vamos acabar nossa vida diferente do que almejávamos, mas isso, só é criado na sua mente porque você acha que precisa ser igual a alguém, precisa atingir padrões de alguém e não os seus. Eu te pergunto... quais são seus padrões? Eles estão baseados em que?

Eu sei que às vezes a gente se acomoda e mudar deixa de ser necessário. Eu bem sei, tenho uma filha de três anos e um bebê de 02 meses, eu sei o que é estar abafada, mas eu me considero uma super mulher, e não deixo as pessoas dizerem diferente de mim... eu me sinto assim... não preciso do corpo da barbie, não preciso da casa de revista, não preciso do microfone para cantar...EU SOU O QUE A BÍBLIA DIZ QUE EU SOU, e me sinto bem com isso, mesmo não tendo a vida perfeitinha que se vê no facebook.

E isso também, é quem eu sou, você não precisa ser igual a mim para ser feliz. Você só precisa ser você, baseado no que Deus disse que você é... vencedora!

Vamos tentar elencar então, algumas dicas para você reverter esse quadro de baixa autoestima:

1-    Perdoe-se!
Perdoe-se por qualquer coisa da qual você ainda sinta culpa. É o primeiro passo para, também, perdoar outras pessoas e livrar-se de ressentimentos. 

2-    Aceite-se!
    Aceite o que você é, não se compare com os outros. Compare-se apenas com você mesmo, o você de hoje com o de ontem e o que quer ser amanhã. Este é o único tipo de comparação que você pode fazer. NINGUÉM É MELHOR QUE VOCÊ!

3-    Comunique-se!
Você precisa de alguém para te ajudar, alguém para conversar sobre isso, pode ser sua mãe, seu marido, sua amiga, alguém que lhe ajude a subir e não o contrário.

4-    Mude!
Não há nenhuma característica em você ou na sua vida que você não possa mudar, e nenhuma dessas mudanças depende de outra pessoa. Só depende de você, reinvente-se.

5-    Valorize-se!
Pode ser no seu modo de se vestir, no seu cuidado com sua saúde, na busca por novos conhecimentos, na melhoria do seu currículo. Enfim, você precisa se valorizar para ser valorizada.

Resumindo, nosso "enfeite não pode ser o exterior, o frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, a compostura de vestes, mas o encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus". Nossa autoestima precisa estar ancorada em ter um coração puro, quebrantado, manso e quieto, mas, sem descuidarmos da nossa aparência, da nossa autovalorização. É se amar, só assim conseguiremos amar aos que estão a nossa volta.

Não se iluda com os perfis de felicidade exagerada que você vê na internet... a sua felicidade depende de Deus, de você e das suas escolhas! 


Resumindo... uma SUPER MULHER leva a vida com glamour!!




#sobresersupermulher


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Chega de mimimi

Oi gente :)

Minha primeira postagem (fora a apresentação claro), vai ser sobre o único papel que não cai nada bem em uma mulher, O VITIMISMO.



Na teoria, o vitimismo é a doença das pessoas que se acham punidas com qualquer coisa ou assunto. A mania de assumir na vida, a postura de mártir sofredor.

Já reparou que tem gente que nos cansa com tanto sofrimento e autodefesa? Aquela galera que quando você vê na rua e tenta se esconder porque sabe que são pelo menos 45 minutos de murmuração. Você pergunta: - E aí fulano, tudo bem? E pensa... nossa por que eu perguntei. Esse papel não cabe para uma mulher!

Ouvi um camarada dizer que as mulheres adoram se fazer de vítima, fiquei pensando nisso. Eu não sou psicóloga (e minha irmã Aline e minha cunhada Dea vão me perdoar se eu falar alguma asneira sobre  a ótica da psicologia) Mas... Na minha opinião, essa fama vem do fato de precisarmos assumir  tanto em nossos dias. Depois de uma boa reflexão, concluí que podem haver dois tipos de “vitimistas”.

                 1)     A mulher que quer fazer tudo, assumir todos os papéis, e não se conforma com o fato de outros não fazerem o mesmo, daí surge o sentimento de que ela faz demais e o resto faz de menos. Essa é a mulher que quer abraçar o mundo mas tem bracinhos pequenos, a mulher do “Tudo eu, tudo eu”.

           2)A mulher que não quer fazer nada porque se sente “vítima da vida” Eu não trabalho porque não tenho oportunidade, eu não estudo porque não tenho dinheiro, eu não me exercito porque não tenho tempo, eu não me arrumo porque não tenho roupa e por aí vai até o caminho da estagnação.

E aí, se identificou com algum desses modelos? Calma, não precisa ficar na defensiva (o que também é característica da vítima), eu também já estive nos dois papéis. Sair do vitimismo é um exercício diário,  um esforço que todas nós, super mulheres, precisamos fazer para alcançar nossos objetivos e ser feliz.

Eu nunca fui ociosa, mas sempre tem uma cobrança para ser um pouco mais, eu trabalho, eu estudo, eu sou mãe, sou esposa (ate os médicos do meu marido sou eu que marco rsrsrs), mas sempre ouço alguém me dizer sobre alguma coisa que eu ainda preciso fazer, bate uma raivinha (rs), mas aos poucos eu percebi que dá para se administrar o que eu quero fazer e, se eu não quero fazer tenho que viver tranquila com essa decisão, basta sair do vitimismo.

Você que precisa estudar, saia do vitimismo, vá estudar (você pode fazer um curso a distância, pode buscar uma bolsa no Educa Mais Brasil, pode buscar um subsídio do governo, sem contar que pode estudar em uma instituição pública), você que quer emagrecer vá em frente, saia do vitimismo (você pode correr na praia, pode ir para uma academia, pode malhar em casa enquanto seus filhos estão na escola ou dormindo, pode buscar uma reeducação alimentar ou uma dieta, sem contar que pode simplesmente cortar os exageros), você que quer trabalhar vá atrás (refaça seu currículo, fale com seus amigos, entregue currículos, busque opções, sem contar que pode arrumar um trabalho para fazer em casa, explorar seus talentos). Enfim...

Agora, você que faz tudo isso, não espere que o resto do mundo acompanhe seu ritmo. Faça o que deve ser feito mas, saiba que você não é obrigada a fazer nada. Se você não quer estudar, não quer emagrecer, não quer trabalhar, não faça, assuma que esta é a sua decisão e fique tranquila com ela. Cuidado para não ser contagiada pela atual “Ditadura do vitimismo”, você não é uma vítima, você é uma jóia, Deus te fez perfeita e quer realizar seus sonhos.

Vez ou outra, você vai se encontrar pelas vias do vitimismo, mas, você precisa respirar, sacudir a poeira e retomar o rumo. Procure ser objetivo! Procure ver as coisas com clareza, diante de Deus! Seja um simplificador e não um complexador.



A SUPER MULHER carrega sua cruz com elegância!!!


SOBRE SER SUPER MULHER!!!

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor em muito ultrapassa os das mais finas jóias!

Oi gente J

Para começar, eu gostaria de me apresentar... Eu sou a Renata, tenho entre 25 e 30 anos (isso não precisa detalhar rs), sou super bem casada (há 07 anos), tenho dois filhos (a Laurinha, que tem quase três anos; e o Miguel, que tem dois meses). Sou cristã (evangélica), sou gerente de qualidade (isso destaco porque adoro meu trabalho), sou filha (de pais maravilhosos), sou irmã (não das melhores, mas eu me esforço), sou tia, sobrinha, neta, prima, cunhada, amiga... E por ai vai...

Sim... Deu para entender quem, agora vamos ao por quê...

Sabe o que eu descobri??? COMO É DIFÍCIL SER MULHER!! Somos levadas a exercer tantos papéis que mesmo que um deles nos vista melhor não será o suficiente.  Se uma mulher disser que não quer um futuro profissional será massacrada pelas feministas e cia, se não souber cozinhar também escuta piadinhas sem graça, se tiver acima do peso se prepara para ouvir muitos conselhos (sem contar a galera que adora mostrar fotos suas quando você pesava bemmmm menos) não temos o direito de não saber ou não querer, ou não entender... virghhhe... Que sufoco não é mesmo? Nisso, temos a triste sensação de que não dá para dar conta.

Depois do nascimento do meu segundo filho (mesmo sendo o segundo), a falta da minha mamãe ao meu lado me levou a uma infinidade de perguntas respondidas pelo Google. Passei a fazer consultas em vários grupos, sites e blogs para responder a todo tipo de pergunta, ou apenas para me sentir motivada sobre alguns assuntos.  Eu entrei em alguns grupos femininos e vi que eu não era a única a me sentir assim.

No Facebook um grupo (que convidarei a me seguir) de mamães e barrigudinhas me levou a pensar na ideia desse blog,  um ambiente pessoal e ao mesmo tempo de relacionamento, onde eu posso expressar minhas ideias e ajudar a outras super mulheres que querem compartilhar a loucura de suas vidas ou ouvir conselhos de quem vai ao pouco aprendendo, sem a preocupação de cumprir alguma etiqueta ou compromisso com formalidades. Eu quero falar de tudo de cerca o ambiente e universo feminino.

Sem dúvida, não me considero um exemplo a ser seguido, não sou mais experiente que a grannnnde maioria das leitoras, mas eu vou aprendendo a cada dia, e isso pode te ajudar também!! Vamos aprender juntas?

Vamos falar sobre nosso dia a dia, nossas escolhas, e olha... Dá sim, dá para ser uma boa esposa, dá para ser bem sucedida no trabalho, dá para cuidar de você mesmo, dá para cuidar dos filhos, dá para cuidar da carreira, dá para cuidar do cabelo, dá para ...dá para... dá para...... da para viver com todas as suas escolhas, é possível!!! Mas... melhora muito se temos ajuda, e esta é a nossa proposta.

Vamos pensar sobre a correria da vida de uma SUPER MULHER, vamos pensar sobre os desafios vividos, vamos pensar sobre escolher a mulher que você quer ser. Você não precisa escolher só uma carapuça, não precisa vestir o que a sociedade tem para você... O SEU VALOR PODE EXCEDER O DE MUITAS JÓIAS!

Então... eu me comprometo em dividir com vocês minhas descobertas e meus desafios,  eu vou aprendendo a cada dia e espero que possa ajudar algumas das super mulheres que estão, como eu, buscando por ai dicas de como chegar lá.


O teor deste blog é diálogo, interação e relacionamento. Quer dividir esse universo comigo? 

Seja bem vinda SUPER MULHER!