sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Estudo comprova que ter irmãos faz bem para as pessoas!

Hoje eu tive a oportunidade de ter um diálogo com uma amiga a respeito da maternidade e, durante nossa conversa, ela manifestou a decisão de ter apenas um filho, com autorização da mesma, resolvi emitir a minha singela opinião... mamães... NÃO FAÇAM ISSO!




Como muitos sabem, minha primeira gravidez (Da Laurinha) foi super sonhada. Não dá nem para dizer que ela foi totalmente planejada porque ela demorou 02 longos anos de tentativas, (quando aconteceu acho que nem esperávamos rs). Como não poderia deixar de ser, a Laurinha recebeu todos os mimos e preparos de uma boa mãe de primeira viagem. Eu e o Rubem já tínhamos 04 anos de casados quando ela nasceu e tornamos nossa pequena o foco de quase tudo na nossa vida.

Enfim, tudo ia muito bem e não planejávamos outro bebe.  Nosso discurso era o mesmo que o da maioria dos casais que tem filhos únicos; está muito cedo, a economia não ajuda, filho é muito gasto, não temos muito tempo agora, daqui há uns 3 anos, etc...etc...etc... um belo e ensolarado dia, eu descubro que estava grávida ( :O ) Só posso dizer: que susto!

Eu pensei que aquele não era o momento ideal, mas depois, eu me lembrei da minha própria história e de como minha infância, adolescência e vida adulta foram influenciados e beneficiados pela vida dos meus irmãos. Se eu mesma achava ter tido meus irmãos uma grande benção, porque não proporcionar essa mesma experiência para minha filha (embora não na mesma proporção rs).

Hoje, eu com certeza afirmo que foi a melhor coisa que poderia acontecer. Vejo o carinho que a Laurinha dedica ao Miguel e vejo as lições que ela quer ensinar a ele, me sinto orgulhosa de poder dizer que eu gerei um núcleo familiar no qual eu acredito, e agradeço demais a Deus por isso (porque eu sei que tudo isso foi permissão e vontade de Deus antes de ser minha).

Na minha conversa de hoje, tentei argumentar que, são de fato os irmãos que ensinam, na prática quase tudo o que aprendemos... A convivência é uma oportunidade para tentar, errar, acertar,  testar, aprender, admirar e a amar.  Eles nos ensinam a ganhar, a perder, a dividir, ensinam a compartilhar e a interagir. É com os irmãos que se aprende a  viver em sociedade, se aprende a interagir a administrar as relações (mesmo as mais conflituosas). Quem tem um irmão ou irmã sabe bem o que é uma relação de "amor e ódio" e, embora eu pudesse fazer isso (porque existem muitos estudos a respeito), não preciso embasar meu post em nenhuma pesquisa para provar o quanto um irmão significa na vida das pessoas. Vou embasar essa argumentação apenas na minha história.

Eu tenho três irmãos, e cada um deles me ensinou coisas para fazer e coisas para não fazer (rs).
A Aline (a caçula), afirma que eu aprendi com ela a ser uma bullying, e, embora eu tenha que admitir que não foi fácil para nenhuma das duas, ela é muito especial para mim. Ela me ensinou sobre compreensão das diferenças, sem contar que ela é a mais parecida comigo em todos os sentidos então, quando me esculhamba não faz mais nada além de se descrever (rsrsrsrs). Como uma boa caçula, ela foi a que me deu (e as vezes me dá) mais trabalho. No final as contas, eu vi ela crescer e me copiar em algumas coisas ao mesmo tempo que buscava sua própria identidade, hoje ela me inspira na criação dos meus filhos (e sempre tem uma psicologia para tudo rs). Tem muitas coisas que quero que ela ensine também aos meus filhos.

A Jack é a mais diferente, ela sempre teve sua própria identidade. Com ela, eu aprendi a capacidade de ser independente e relex (até hoje ela não parece perder o sono em razão da opinião dos outros), essa capacidade de abstrair eu com certeza aprendi com ela. Tivemos a oportunidade de crescer juntas (fizemos até uma promessa não cumprida de entrarmos juntas na igreja para o casamento, ao som de Kenny G), fomos parceiras inseparáveis até o final da adolescência e ela, me ensinou um mundo de coisas.

O Júnior, embora mais velho, é com quem eu menos convivi (infelizmente), mas ele me ensinou nada mais, nada menos, do que o que era resiliência. Com uma história (que dava um curta metragem), ele foi capaz de começar de novo e hoje é um exemplo importante para mim.

Claro que, neste post eu não poderia contar muitos exemplos, nem relacionar todas as lições, não daria. O que quero dizer é que, a convivência com eles me proporcionou as lições mais importantes a serem aprendidas.

Os irmãos não são escolhidos, como os amigos. São as pessoas com quem você divide a casa, os pais e a vida, porque eles, serão seus parceiros para sempre.

Eu tenho muitos outros exemplos a minha volta de irmãos que se cuidam e se amam incondicionalmente, que se respeitam e mantém uma relação de amizade que vai além do sangue, mas foi construída no DNA. Essas histórias só ratificam meu argumento. Ter irmãos é um privilégio que não podemos negar aos nossos filhos.

Hoje eu tenho o núcleo familiar que evidência meu pensamento a respeito (Não é bom ter filhos únicos).  Claro que como pais, temos que reconhecer que há os desafios, vai ser duro ver as discussões, ouvir os gritos, aguentar o ciúmes, apartar as brigas, mas a recompensa existe, para você e para eles.

Eu não estou dizendo que acredito no estereótipo de que filhos únicos são solitários e egocêntricos, pelo contrário, estudos destacam que filhos únicos criados de forma equilibrada e sem excessos crescem sem problemas de convivência. Apenas acredito nas vantagens e benefícios que um núcleo familiar composto por irmãos pode trazer. Eu vivi isso na minha casa e agora, tenho a oportunidade de viver isso com meus filhos.

Estou tentando ensinar a Laurinha e o Miguel a serem amigos, espero que eles possam ser um para o outro o que meus irmãos são para mim.

Se eu pudesse dar um conselho aos pais de filhos únicos, diria: “Pensem bem!”, minha sugestão é mais do que a procriação, é a criação de uma relação que vai influenciar a vida deles e a sua vida! De a sua família essa oportunidade de jantares de natal cheio de primos, sobrinhos, tios, irmãos...

Não se preocupe demais com detalhes que podem atrasar sua vida, lembre-se de que para ser super mulher, você precisa pensar não só em você, este é o mistério. Este é o meu estudo: A MINHA VIDA! E ele comprova que ter irmãos faz muito bem para a vida!

Espero que você possa refletir a respeito.

Fica a dica.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Nada de deixar a meta em branco para depois dobrar a meta!

Eita, chegou dezembro... daqui para frente começam as retrospectivas do ano e, é claro, os planos e metas para o ano seguinte.  Em uma inspiração que vem fortemente neste período começamos a refletir sobre o que foi feito (ou ainda será) nos 365 dias deste ano (que nem acabou ainda rs).


Num passe de mágica, tiramos da gaveta todos os sonhos que foram estimados em 01/01/2015. Terminar aquela faculdade (ou começar), comprar um carro, uma casa, casar, parar de fumar ou de beber, matricular-se na academia, perder 10 kg, alimentar-se melhor... Enfim, quem nunca começou janeiro com muito pique para resolver a vida de uma vez por todas?
Sabemos que não é preciso esperar a virada do ano para iniciar aquela guinada na nossa vida. Mas isso já é uma tradição (e eu mesma sou dessas rs). No mínimo, você está pensando no ano de 2016 com o objetivo de organizar seus planos para o novo ano...
É verdade gente, elaborar metas é não só necessário como obrigatório. O problema não está no momento da elaboração deste “Plano de Ação”, está em tantas expectativas e poucas realizações, porque, infelizmente, sonhos não se realizam sozinhos. É preciso ação!
Sei que tem muita gente que é mais de ação e menos de planejamento, sei que algumas pessoas (poucas) conseguem alcançar todos os seus propósitos e ainda alcançar o sucesso sem o estabelecimento de metas, mas, eu não indico isso, não só porque eu sou de processos (rs), não indico porque quando você não sabe para onde ir, qualquer lugar serve.
Algumas das propostas para 2016 serão fáceis de concretizar, outras são mais ousadas, vão exigir mais ação e talvez mais sacrifícios. Mas aproveite esse finalzinho de ano, e como eu, pegue uma folhinha e uma caneta e vamos PLANEJAR!
O que você quer entregar ou receber em 2016? Se não souber o que quer, nunca alcançará tais objetivos. Depois de listados os planos, vem o passo mais importante... Como alcançá-los? (definitivamente nãos e emagrece 10kg em cima do sofá, não se muda de emprego sem um currículo, enfim...), importante é você saber que não existem sonhos inatingíveis (a não ser que você esteja sonhando com teletransporte ou coisas assim).
Todo final de ano eu faço isso, escrevo todas as metas que quero conquistar no ano seguinte (e acredite, eu consigo realizar muitas ou a maioria delas). O que eu sempre levo em consideração:
·      *  O que eu queria e não conquistei neste ano?
·      *   Quais são meus deveres? (Aquilo que eu não tenho opção, tenho obrigação de conseguir neste novo ano).
   *   Quais são meus desejos? (São aquelas metas que eu vou buscar conseguir, vou fazer um plano, vou monitorar e controlar o desempenho).
·      *     Quais são os meus sonhos? (Estas são minhas metas Plus, aquelas ousadas e que, podem (mas tomara que não) não serem atingidas).
Divido sempre em metas de pequeno, médio e grande porte. As pequenas eu acabo conquistando quase que naturalmente, mas gosto de listá-las porque no final do ano, quando vou fazer a recapitulação elas somam a favor do sucesso do meu planejamento (rs).  As médias são aquelas que exigem um pouco mais de esforço (esse ano foi iniciar a atividade física... finalmente consegui me organizar para fazer isso duas vezes na semana e tenho sido quase fiel a este propósito), e, finalmente, as de grande porte, estas geralmente são atreladas aos meus sonhos (este ano consegui atingir uma e uma infelizmente ficou para 2016).
Agora, pegando meu caderninho de metas (que eu sempre guardo para conferir meu desempenho ao longo do ano), começo a ver que fiz muuuuuuita coisa, mas o ano acabou e algumas ficaram para depois. Como eu não sou como a Dilma, não vou deixar a meta em branco (pra quando alcançar a meta poder dobrar essa meta hehehehehe), não... Eu vou começar a escrever minhas próximas metas.
Você não precisa ser tão processual quanto eu, mas isso é natural para mim e, por incrível que pareça, não é chato ou pragmático. Para mim é super confortável e me ajuda muito. E para você, o que funciona?
Só quero aproveitar esse post para te fazer um alerta. Não deixe 2016 acabar do mesmo jeito que 2015. Não espere que o movimento da terra te tire do lugar... ATITUDE!


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Porque a mulher não precisa ser mais que o homem?

Quero falar sobre um tema no mínimo curioso (rs):

Passando para trazer uma nova reflexão... Sei que todos já estão bem enjoados dessa discussão da "igualdade dos gêneros", mas quero trazer um novo ponto de vista (para alguns claro)...


 Nos últimos dias fui orientada pelo meu Coach a pensar sobre o ponto em que almejo chegar na minha carreira (mesmo com todos os papeis desempenhados a minha (que não são poucos), e com a prioridade absoluta sendo minha família, há uma outra de mim mesma que tem sim um objetivo de carreira, que quer contribuir para a sociedade de uma forma específica, que tem um sonho e ele é bem alto).
Dentro da proposta de reflexão fui fazer algumas consultas, e me deparei com uma realidade que, na verdade,  já era conhecida por mim, mas não estava acesa na minha mente... A grande diferença que ainda existe no mercado de trabalho entre homens e mulheres L
Claro que no oficial, o discurso de todo empresário  é o de que as mulheres tem direito de exigir igualdade salarial e entre as mulheres o discurso é quase sempre de revolta com essa realidade, mas, na prática o que temos feito a respeito? Paralelo a isso, o discurso de alguns é o de que ainda vivemos em uma sociedade machista que prioriza o homem. Mas no meio disso me pergunto, o que realmente queremos, e por que realmente queremos?
Em setembro, a Folha de S.Paulo emitiu uma matéria daquelas polêmicas dizendo que “dois séculos separam mulheres e homens da igualdade no Brasil”. De acordo com a reportagem, só daqui a 85 anos homens e mulheres terão a mesma renda média, e a igualdade política demorará ainda mais.  E pra piorar, comentários de especialistas acreditam que a afirmativa estava sendo muito otimista... Vocês acreditam nisso? Otimista L
Eu já disse isso antes, mas vale repetir, NÃO SOU FEMINISTA, muito pelo contrário, acredito, aceito e gosto da certeza de que as mulheres são diferentes e tem sim um papel FEMININO que só pode ser desempenhado por elas. E não, eu não quero igualdade de direitos porque também não quero igualdade de deveres (rs). O que eu quero? Ser reconhecida pelo meu bom desempenho, trabalho por isso, estudo pra isso e quando chegar a hora, quero merecer isso.
Também já estou até meio cansada de tanta discussão em torno dessa questão do gênero, afinal, temos problemas bem maiores no mundo, mas tenho que reconhecer, alguns dos nossos problemas tem origem no fato de sermos tão diferentes e ponto.
Pra começar, as mulheres estão quase que centralizadas em poucas profissões... Isso se dá, um pouco por conta de um preconceito do mercado que não recebe bem as mulheres para algumas profissões, mas eu acho que também é verdadeiro dizer que as mulheres, como seres diferentes dos homens, não necessariamente tem as mesmas habilidades, tem carreiras que a presença masculina é marcante, mas poucas mulheres gostariam de desempenhar (e por falar nisso: Resposta para Marina que me cobrou o post do livro “sete segredos que ele nunca vai te contar”, segura ai amiga... nos próximos dias farei o post).
Há alguns estudos da neurociência comportamental que comprovam haver diferenças marcantes entre o cérebro masculino e o cérebro feminino. As mulheres são predominantemente, programas para a empatia, a comunicação, o todo. Enquanto homens, em sua maioria, são voltados para sistemas de construção, são analíticos, o resumo. Talvez por isso a predominância da mulher em segmentos como Educação, Recursos Humanos e por ai vai.
Além disso, como nossa natureza é muito relacional, ao longo da vida nossas prioridades podem mudar. Vi na internet que uma pesquisa da Whirlpool, dona das fábricas de geladeiras Brastemp e Consul, constatou que apenas 19% das funcionárias da empresa sonham ser diretoras, enquanto 32% dos homens têm esse objetivo, segundo a pesquisa, a maior parte das mulheres não chegavam a pensar na aposentadoria, elas acreditavam que parariam de trabalhar antes disso.
Com todas essas alegações, acho que esse discurso feminista de você pode ser o que quiser é meio vago, poder claro que você pode, mas o que você realmente quer? Infelizmente, é verdade dizer que alguns homens são bem machistas e acabam gerando a revolta de mulheres que só querem ser vistas como seres humanos. Eu sei que existem os desvios, mas o que quero dividir com vocês é a reflexão de que muitas são as razões para sermos vistos diferentes e uma delas, é porque (GRAÇAS A DEUS) somos diferentes.


Há algum tempo publiquei no meu facebook uma palestra da Ana Paula Valadão em um congresso feminino, e na palestra ela dizia que perto do horário de o marido chegar em casa ela preparava a mesa e arrumava os filhos para receberem o pai. Quase que de imediato algumas feministas entraram em uma profunda discussão sobre o “absurdo” que era o texto, afinal o pai estava sendo colocado em um papel de “rei”.
A discussão me incomodou por um tempo porque me pareceu que eu seria agredida por não reivindicar igualdade de direitos. Mas depois me pareceu que esse discurso era realmente bem fraco. Se não revisarmos esse discurso 85 anos não serão suficientes para conquistarmos nosso almejado reconhecimento.
O que importa é que lutemos pelo direito de sermos felizes com nossas escolhas. Mulheres e Homens não são  E NÃO PRECISAM SER IGUAIS! Já pensou nisso? Um dia quando você pode ser feliz e reconhecida em ser mãe em tempo integral, ou feliz e reconhecida por ter uma carreira de sucesso. 
Fato é que as mulheres são responsáveis únicas pelo sustento de mais de 35% dos lares brasileiros e dos 65% restantes, boa parte colabora com os custos de sobrevivência. A mulher já está lá... Agora o que nos falta? Entender onde mais queremos chegar!
Porque somos super mulheres não por possuirmos poderes, mas somos super porque conseguimos ser mais do que uma coisa só e queremos sim que isso seja um ponto a nosso favor e não o contrário.
Espero que possamos entender que nossas diferenças nos fazem únicas e, usar isso em nosso favor!

#Ficaadica
:) 

sábado, 7 de novembro de 2015

Por uma vida cheia de amigos!!!

Hoje vamos falar de algo muito importante para nossa vida:



Se tem uma premissa que é errada nessa vida, é aquela do “antes só do que mal acompanhado”. Claro que uma má companhia “corrompe os bons costumes”, mas sozinho também não dá para ficar. O segredo... O grande segredo... É se cercar de bons amigos porque, realmente é “impossível ser feliz sozinho”.


Eu sei que você também aprendeu que existem amigos e colegas, mas não é dessa turma que te segue no facebook ou no twitter e você mal conhece que estou falando. Vamos nos ater a falar apenas dos amigos.

Infelizmente parece que temos mais amigos na época da escola... Já parou para pensar em quantos “grandes” amigos ficaram pelo caminho e você não tem mais contato? Isso é realmente uma pena, mas, a parte boa, é que não precisamos deixar de ter amigos.

Para nós “super mulheres” isso é também um alerta. Às vezes na correria de cuidar dos filhos, do marido, da casa, da faculdade, do trabalho, fazer o almoço, a faxina, estudar, levar as crianças no parque... O tempinho para um passeio com as amigas acaba não aparecendo, mas, isso não é legal. Nós precisamos de amigos.

Amizade é uma relação de empatia e não de troca. Você não é amigo de alguém porque ele tem algo a oferecer. Mesmo que sua agenda telefônica ou seu watts zap tenham algumas dezenas de contatos, muitos você não poderá enquadrar na lista de amigos.  Mas alguns, você certamente listará entre os tops, esses, precisam ser tratados como um pequeno tesouro que você guarda e protege e não como nomes na sua lista de convidados para seu aniversário... Ter amigos de verdade implica em RELACIONAMENTO.

Talvez seja o dia ideal para você ligar para aquela sua amiga e marcar um cineminha das garotas. Ou quem sabe um encontro para o jantar?  Como estão os seus relacionamentos?

Se cercar de bons amigos é não só agradável, como necessário. Não é possível viver sozinho, precisamos de relações que nos ajudem a enfrentar os desafios da vida, você precisa se socializar, desabafar, contar piadas, rir e chorar, e é nessa árdua tarefa que alguns de nossos amigos estão envolvidos.

Nesse processo, escolha amigos que podem ser “mais chegados que irmãos”, mas escolha bem! (Cuidado porque essa escolha vai influenciar sua vida). Escolha ter amigos iguais ou melhores que você! Escolha os cooperadores!

Mas não permita que suas relações de amizade sejam marcadas pela distância, vá atrás dos seus amigos, agarre-os e não solte mais (rs), o único jeito de ter amigos, é sendo um.

Eu decido estar mais perto de meus amigos! Então... Você meu amigo, chega aqui pertinho... Quero te abraçar, te dar um beijinho e contigo andar! (rs).

Por uma vida cercada de  AMIGOSSSSSS




terça-feira, 20 de outubro de 2015

O que falta para você ser uma mulher motivada?

Oi gente,

Recebi uma bronquinha da minha colega e leitora a Dai (hehehe), ela reclamou que estou escrevendo pouco, diante disso, vou pedir paciência das coleguinhas viu... e aproveitar para dividir essa responsa com vocês... podem me mandar mensagens com sugestões de temas que podemos compartilhar aqui... fiquem a vontade viu!

O tema de hoje é dramático (rs)... MOTIVAÇÃO


Como você está sem sentido com relação aos seus objetivos estabelecidos para 2015? O ano está quase, quase acabando... e ai?  Você está se sentindo motivada?

As vezes é normal acordar meio desanimada, sabe aquela sensação de “segunda-feira”? Pois é, nestes dias é preciso uma dose extra de motivação para encarar a vida. Para ser motivada você precisa viver de escolhas, não de espera. Sempre que o fardo da realização for superior ao produto da ação desconfie... Você deve estar desmotivada.

No seu trabalho, na sua vida conjugal, no seu papel de mãe, no seu papel de amiga, nos projetos que você planejava realizar... não sei em que área você pode estar vivendo essa desmotivação, mas tenho uma excelente notícia... tem jeito... A responsável pela sua motivação é você mesmo.

Este não é um blog de autoajuda (rs), mas pode acreditar que funciona. Quando você decide mudar o quadro da sua vida, fica a um passo da conquista! Deixe de lado toda passividade, desanimo, preguiça, pare de ver sempre o copo meio vazio (essa foi pra mim mesma). Esses são sentimentos que levam àquela desmotivação que vai te fazer chegar em 31/12 e ver que você não alcançou seus alvos.

Ao analisar o motivo da sua desmotivação, cuidado para não atribuí-la a um fator errado... " Não confunda dinheiro com motivação. Não ache que uma coisa que você queria antes agora não vale mais a pena porque está longe de ser alcançada, não culpe o outro pelo sentimento de tristeza... Pare e pense... como reverter esse quadro... o que eu preciso para me sentir feliz com o que tenho e com o que quero?


Tem dia que eu repenso muita coisa... bate aquela fraqueza... mas tento me lembrar de ser “super mulher”, nessa hora, escolho o amor próprio e não a autopiedade. Quando a “vida”, dá aquela desanimada, dou aquela respirada, e logo em seguida deixo minha autoestima falar mais alto que o vitimismo, escolho minha própria voz e não a opinião alheia.

Vou deixar um vídeo bem legal aqui para sua reflexão...#ficaadica






Bjos
Re

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Invictus... um filme para refletir

Oi gente,

Algumas cobranças depois, eis que eu apareço rsrsrs. Desculpem o sumiço, mas estou tentando administrar a loucura dos váriossss papéis da super mulher...

Hoje eu quero escrever sobre um filme (olha que legal, é a primeira vez que vou escrever sobre isso), assisti a um filme ontem que com certeza vale a pena indicar.



“Invictus” é um filme de 2009 que, por incrível que pareça, eu ainda não tinha assistido (para quem tem acesso ele está disponível na HBO e Netflix, mas você também pode achá-lo na internet).

Resumindo o filme trata da história do presidente, Nelson Mandela (Morgan Freeman). Mesmo eleito em uma época onde a África do Sul era um país racista e economicamente desestabilizado, em decorrência do apartheid, Mandela mostra aos povos que a liderança é um exercício de amor, sabedoria e estratégias.  O presidente investe no esporte como estratégia política e como resultado, vê os primeiros passos rumo a um país mais justo e menos díspar.

Bem, você pode achar um resmuno e inúmeras críticas do filme na internet, não vou focar nisso. O foco da nossa reflexão hoje é  o amor! A liderança pelo amor.  Amor de um povo por seu país, o amor de um homem por suas convicções e seu sonho de uma nação reconstruída, o amor de um líder por sua equipe, amor de um homem pela humanidade. Principalmente, mostra que ensinar, educar, liderar... isso é um exercício de amor e sem isso, não há sucesso.

Mandela é um homem calmo, focado e sábio, determinado a liderar o país mesmo contra todas as expectativas. Pense no tamanho desse amor? Enquanto negros e brancos continuam querendo manter o muro de separação entre as raças, Mandela lidera pelo exemplo em busca do recomeço e do perdão. Para Mandela, se é possível aprender a odiar é também possível aprender a amar. Noooooossssa que exemplo FANTÁSTICO.

Se eu for listar todas as lições do filme esse post vai ficar mega longo, vou me ater no que eu entendo como as quatro maiores lições (pelo menos para mim).

Em 1998 Mandela fez um discurso em que disse: “O que vale na vida não é o simples fato de termos vivido. É a diferença que fazemos na vida de outras pessoas que irá determinar o significado da vida que levamos.” Essa sem dúvida, é uma das primeiras lições que aprendo com Mandela, a importância de fazer diferença na vida das pessoas, de não ser mais um, de ser uma lâmpada na escuridão que são os nossos dias. Sim, isso é possível, mas para isso, é preciso pensar sempre isso... como posso fazer diferença? Se foi possível diante daquele cenário extremamente negativo, imagine para você que não vive um terço dessa realidade.

Visão Sistêmica, essa é uma segunda lição que vale a pena citar, Mandela mostra que ele era capaz de ver além da sua própria raça. Ele mostra que entende a importância inclusive de seus opositores para alcançar seu objetivo, ele não conseguiria sozinho, precisava daqueles que ainda mandavam no dinheiro, no exército, etc. A capacidade de se colocar no lugar das outras pessoas, entendendo o contexto de suas vidas. Essa lição poderia mudar o mundo. O simples fato de se colocar no lugar do outro poderia mitigar inúmeros conflitos.

Coragem, essa é terceira lição. Em determinada cena do filme um grupo de líderes decide mudar as cores e o nome do time de rugby (um esporte bem confuso por sinal rs) por acreditar que ele representa a opressão sofrida pelos negros no apartheid. Mandela, contrariando todas as contra indicações recebidas, vai até o comitê e pede que a decisão seja reavaliada. Ele entende que essa não era a decisão para a proposta de um só povo, uma só raça que desejava. Essa atitude poderia ter culminado na perda do apoio da população negra (lembrando que ele já não tinha o apoio dos brancos), mas a coragem e a crença na sua estratégia o levaram a isso. Se Mandela tivesse aberto mão de suas convicções para ser político certamente o resultado da história teria sido diferente. Grandes líderes são corajosos!

A quarta lição que quero  destacar é a Liderança pelo exemplo. Não é possível alcançar êxito quando você pede aos outros aquilo que está preparado para fazer. (Uma amiga me disse isso domingo e ficou na minha cabeça... Obrigada Adri). No filme, Mandela manda chamar o capitão do time  de rugby para uma reunião (o time estava uma catástrofe mas Mandela quer inspirar aquele jovem), nesse encontro, Mandela pergunta como o capitão motiva sua equipe, o diálogo que segue mostra a importância de liderar pelo exemplo. Quando você lidera pelo exemplo inspira as pessoas sem que seja preciso dizer o que devem fazer.

A última lição que escolhi citar é a resiliência, eu sei que já falamos sobre isso, sem dúvida, se não ficou claro para você o que eu queria dizer naquele post (http://sobresersupermulher.blogspot.com.br/2015/08/um-brinde-ao-recomeco-vamos-dar-volta.html ) , com certeza vai ficar quando você assistir a esse filme. A capacidade de se levantar e dar a volta por cima sem dúvida seria uma competência atribuída a Mandela que, mesmo depois de enfrentar a prisão por quase 30 anos, dá a volta por cima, vira presidente e muda a história de um país.

O filme me trouxe muitas outras reflexões mas, essas cinco eu gostaria de compartilhar com vocês. Observe que não são reflexões para uma liderança profissional. Não é para você ser um bom líder no seu trabalho (não só), estou falando de uma liderança pelo amor, uma liderança para a vida. De fazer diferença na sua vida e na vida de alguém.

Outro dia a Laurinha me disse que queria ser igual a mim. Fiquei tão feliz de ouvir isso, e agora, depois dessa reflexão, penso que realmente quero ser mais como Mandela. Quero ter sempre em mente que posso ser invicta! Essa é a lição que quero ensinar aos meus filhos.

Super indico o filme para vocês e espero que possam ter tantos ou mais aprendizados do que eu... Espero ter te deixado com vontade de assistir, e se você já viu... convido a repetir a experiência, agora, com esse olhar...

Bjos

Re




sábado, 3 de outubro de 2015

Bolo funcional de laranja


Oi gente...

Já falei que esse não é um blog de receitas (rs), muuuito menos de dietas mas, se é um blog sobre o universo feminino, envolve até nossas experiências por uma vida melhor.

A pedido do meu grupo de mudança de vida (“Novos Contornos”) vou postar minha receita experimental (rs), fiz hoje pela primeira vez e curti muito... ainda foi aprovada pela Glendinha, que está aqui em casa e foi a primeira a provar.

Já vou publicar com as sugestões de melhoria que obtive quando provei... mas tem uma condição... quem fizer tem que me contar como ficou viu!

Vamos lá...

Ingredientes

·         02 laranjas médias
·         1 xícara de chá de óleo de canola
·         3 ovos
·         1 ½  xícaras de chá de açúcar demerara ou mascavo
·         1 xícara de chá de farinha de trigo integral
·         1 xícara de chá de aveia em flocos
·         1 pedaço pequeno (de aproximadamente 2 cm) de gengibre
·         2 colheres de sopa de fermento em pó
·         1 pitada de canela em pó

Modo de Preparo

·         Descasque e corte as duas laranja em pedaços,
·         Retire a parte branca do miolo e as sementes que estiverem aparentes,
·         Bata no liquidificador as laranjas, o óleo e as gemas,
·         Adicione o açúcar e a aveia e bata um pouco mais,
·         Em uma vasilha, misture a farinha de trigo,
·         Adicione o conteúdo do liquidificador à mistura, mexendo com colher de pau (não bater em batedeira),
·         Rale o gengibre na parte mais fininha do ralador e adicione à massa,
·         Adicione a canela e o fermento,
·         Bata as claras em neve e quando estiverem firmes adicione à maça (misture lentamente para não tirar o ar das claras, isso fará com que o bolo fique bem fofinho),
·         Leve ao forno médio por aproximadamente 35 minutos em forma untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo.


Para as crianças, uma boa ideia é uma cobertura de leite condensado com suco de laranja (mas opte por leite condensado desnatado para ficar bem saudável).

Se desejarem, podem incluir duas colheres cheias de uva passa ou até de granola.

Eu testei a receita com a casca de 1 laranja, mas acho que ficou ácida. Quem curte aquele toque de acidez pode colocar a casca de 1 ou ½ laranja.


Para a galera do “Novos contornos” sem cobertura viu (rs).

Bjos garotas.



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

A sensação de ser incompreendida... dá para lidar com isso???




Sabe aquela sensação de que você não consegue mostrar o que está tentando? Às vezes me sinto assim, uma “incompreendida” (rs)... E hoje, eu queria dividir com vocês um sentimento que, talvez, seja conhecido de alguns (virghe essa introdução me pareceu bem depressiva agora que li, mas afinal, esse blog não é sobre se achar invencível, é sobre ser forte reconhecendo nossas fraquezas).

Aquela sensação que vem quando parece que seus atos não se adequam ao que os outros veem, falam ou até esperam. Na verdade eu acho que isso é mais frequente nas pessoas que, como eu, se cobram muito. Porque, o mundo já te garante uma taxa bem grande de cobranças, se somadas as suas o nível pode ficar estratosférico.  Se sua régua já é alta e sobe a cada dia você corre o sério risco de se sentir incompreendida quando os outros não conseguirem sentir seus sentimentos, seus medos, suas vontades...

Mas pense comigo um instante... Por que nos sentimos assim? Afinal, se o foco deve ser estarmos satisfeitos conosco, se é importante não nos adequarmos ao mundo, mas sermos únicos sendo felizes com isso, porque esperamos tanto assim essa tal “compreensão alheia?”.

Também não me venha com essa de que você não liga para o que as pessoas pensam... Todos ligamos! A questão não é ligar, a questão é entender que nem sempre haverá unanimidade nos julgamentos, então você não precisa esperar que te aceitem como você é (e para melhorar, eu sei que existe alguém que vai me aceitar!).

Quando eu me sinto assim, me forço a refletir sobre o que exatamente eu estou esperando dos outros. Lembro-me de que minha prioridade não é ser aceito (pelo menos não neste mundo). Afinal, não há um padrão de normalidade pré-determinado. Eu quero SER FELIZ!

É claro que eu acho importante mudar, às vezes esse é o único caminho para que você alcance seus objetivos e eu tenho me esforçado muito nisso. Mas é importante saber por que você quer mudar e nunca, nunca, pode ser simplesmente por achar que é a única forma de ser aceito. É preciso ter muito cuidado para não ter a constante sensação de existir para o outro.

Ser “compreendido” nunca vai ser unanimidade. Eu me esforço em não rotular ninguém e espero que as pessoas possam fazer o mesmo comigo, mas quando não fazem, e essa sensação bate forte em mim, lembro-me que eu preciso ser madura e viver com isso, tentar mudar é uma condição importante, mas mesmo que você faça o que esperam de você, sempre haverá um algo mais. Como dizem por ai: “Falta-me um "quê" de não sei o quê”.

Para terminar, eu vou colocar aqui abaixo uma história que deve ser conhecida de muitos... a paráfrase é de Paulo Grigório, mas a história é de alguém que entende muito bem sobre aceitação.

“Todas suas vizinhas a desprezavam.
Ela podia sentir, ao caminhar pelas ruas daquele vilarejo, os olhares se desviando dela, e ouvia os comentários maliciosos que lhe faziam pelas costas.
Por isso, evitava ao máximo os contatos sociais, não participando das atividades comuns das demais mulheres, daquele lugar.
Isso lhe doía muito, e a fazia pensar: mas eu não tenho culpa, eu sou a vítima nessa história...
Eu que fui enganada, vezes após vezes, com palavras doces e meigas, porém vãs, de quem me prometia abrigo, aconchego, segurança, um nome na sociedade, o respeito público.
Não uma, mas cinco vezes...
Cinco homens me usaram, aproveitaram-se de minha ingenuidade, querendo apenas minha beleza, meu corpo. E, depois, foram embora, deixando para trás minha vida em pedaços, meu coração esmagado...
A assim, decidi: não confio mais em nenhum. E também não preciso da amizade de nenhuma mulher desta cidade. Quero, simplesmente, viver minha vida. Por isso me tornei uma pessoa um tanto quanto ríspida: antes que me ataquem, eu percebo a maldade no olhar delas, e acabo com elas com palavras duras e ferinas. Sou assim mesmo, não meço minhas falas, se machucar alguém, problema dessa pessoa por ser tão sensível. Afinal, a vida é cruel.
Atualmente, outro apareceu, da mesma maneira: voz mansa, palavras meigas, carinhoso, afirmando que é diferente dos outros.
Na verdade, ele fala o que quero ouvir, e me trata como quero ser tratada!
Será que este é diferente? Será que quer mais do que meu corpo, quer meu coração, compartilhar sua vida comigo? Ser o braço forte que tanto preciso?
Entretanto, ele está comprometido com outra mulher...
Diz que não a ama, que ela o maltrata, o despreza, e por isso, está em processo de separação.
A princípio eu não quis, mas a forma como ele me trata... por isso, cedi, e estou com ele.
E agora, mais do que nunca, sou desprezada e odiada pelas outras mulheres.                                 
Por isso prefiro andar só. Todas vão de manhã buscar água no “Poço de Jacó”, mas eu vou quando o dia está mais quente, pois sei que não vou encontrar nenhuma daquelas fofoqueiras presunçosas.
Mas, ao se aproximar do poço, ela avista alguém sentando nele: Jesus!
Certamente você já sabe de quem estou falando, nesta narrativa livre, uma verdadeira paráfrase da história contada por João em seu evangelho, capítulo 5.
Você sabe como continua a história: o diálogo que o Senhor tem com ela, não a menosprezando, mas retira camada a camada daquela “casca de proteção” que ela criou sobre si mesma. E atinge o seu coração, que se abre para a verdade de Jesus, crendo nele completamente!
Este relato nos ensina uma verdade fundamental, válida para mim e para você, nos dias atuais: Jesus, em seu tão grande amor, graça e misericórdia, se compadece de nós, e  se propõe a ter um encontro conosco, onde curará as nossas feridas d’alma, retirando-nos de dentro de nossa casca de isolamento e amargura, nos levando a um novo tempo de vida, livres de nossas prisões! O Senhor lhe diz, hoje: "Beba da água que eu tenho! Eu quero curar as suas feridas!" Mas, você precisa lhe dizer a verdade, abrir o seu coração, tirar todas as máscaras, e assim, ser completamente curado pelo Deus de amor!”.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O que é um sistema de crenças?

“Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo”. Henry Ford.




Você já ouviu falar do “sistema de crenças”? Bem... hoje vamos refletir um pouquinho sobre isso.

Pra começar, vamos alinhar o entendimento: segundo a Wikipédia “Um sistema de crenças reúne crenças e valores compartilhados por uma determinada cultura, que definem sistematicamente um modo de perceber o mundo social, cultural, físico e psicológico. Nossa compreensão dos valores de uma cultura e nossa aceitação ou rejeição destes valores são frequentemente baseados em nosso próprio sistema de crenças cultural”

 (hemmm????).

Traduzindo...  esse sistema nada mais é do que o repertório mental das pessoas... é o conjunto de tudo em que você acredita, e mais que isso, aquilo que você se convenceu (ou te convenceram) de que é certo, errado, possível, impossível, é você, etc.

Essas crenças são fomentadas na nossa cabeça desde a nossa infância, quando nossa mãe dizia o que tínhamos que fazer, nosso professor dizia o que não podíamos fazer, nossos colegas nos dizíamos no que não éramos bons... e na adolescência, na juventude, na vida adulta (aliás, se pensarmos direito, vamos perceber que nunca acaba, há limites contínuos na nossa mente nos convencendo de que nossos comportamentos são engessados em nossa personalidade).

Agora, o que eu quero te levar a pensar, é sobre como esse “modelo mental” pode estar te impedindo de agir.

Conheço o caso de uma pessoa incrível, que é um exemplo para mim, porém viveu momento de caos nas suas realizações pessoais pois no início da sua vida adulta alguém da família disse a ele que “nada do que ele fazia dava certo”. Pronto... pareceu só uma frase ao vento mas, deixou marcas profundas por muito tempo. Parece uma besteira mas, frases como essa ajudam a formar nossos modelos mentais ao longo da vida. Será que, em algum momento você ouviu algo que fixou-se às suas crenças e ainda influencia sua vida?

Outro dia ouvi uma mãe dizer que o filho dela era “meio burrinho” (e não venha com julgamentos vãos dizendo que esse é um modelo avesso de mãe, não é! Esse é um modelo de mãe que ouviu algo que marcou sua vida e sem perceber, está fazendo o mesmo com seu filho”). Agora me diga... se esse menino crescer ouvindo isso, será que ele vai conseguir crescer profissionalmente? Ou vai crescer achando que ele é “meio burrinho”?? A criação dos pais insere crenças e valores aos filhos (e para você mamãe, eu pergunto: que tipo de crenças e valores você vem inserindo em seus filhos?).

Essas seriam as “crenças limitantes”, que são resultados de interpretações negativas das experiências que vivemos. Então eu te pergunto, se você fizer uma retrospectiva da sua vida, será que não vai achar o motivo de hoje você achar que “NÃO CONSEGUE”? O discernimento sobre o que devemos aceitar como “verdade” definirá o limite que podemos alcançar em todas as áreas da nossa vida.

Sim... é verdade, por conta dessas coisas que passamos a acreditar, acabamos limitando nosso cérebro e parece que não podemos ir além, dai então, começa a auto sabotagem, o vitimismo, o conformismo e a desilusão.

A pessoa escuta durante toda a sua vida coisas sobre ela e essa “repetição” te faz acreditar, mas... fique sabendo... UMA MENTIRA CONTADA 100 VEZES NÃO VIRA UMA VERDADE!

Tenho certeza de que você também está no rol das pessoas que, em algum momento, parou diante de uma certeza de algo que te impedia de prosseguir. Inevitavelmente acabamos nos deparando com esses pensamentos ao longo da nossa vida, e talvez, você ache que não pode perder peso porque “sempre foi gordinha”, que você não pode ser uma médica porque “não é inteligente o bastante”, que não pode ser empresária “porque você não tem talento pra isso”, não pode pintar a própria sala “porque não tem coordenação motora”, que não vai passar em um vestibular concorrido “porque não teve a mesma qualidade de ensino que outros”, que  não pode ser mãe e profissional porque “nessa vida não se pode ter tudo”... perceba que, se você tem uma dessas crenças no seu sistema mental você, inconscientemente, criará problemas para confirmar essas crenças, você vai acabar se sabotando.

Fato: Você não pode mudar se não mudar o que está dentro de você. Então, será preciso você encontrar o que está te limitando. Conclusão: Tem cura!! (rs), isso é claro, se você desejar algo diferente. Se você desejar sair da caixinha.

Para isso, eu mesmo vou arriscar te deixar alguns conselhos (Ps. Como já falei aqui antes, esse blog é para dividirmos reflexões do universo feminino... não sou psicóloga nem terapeuta e aos meus leitores que o são, me desculpem se eu disser alguma besteira, trata-se apenas da minha reflexão sobre o tema).

1)    É preciso identificar as crenças que precisam ser corrigidas na sua mente. Faça uma reflexão sobre tudo aquilo que você pensa sobre você e suas possibilidades.
2)    Dessas “verdades”, quais você gostaria de mudar?
3)    Não aceite a ideia de que algo é muito difícil ou até impossível para você (você é uma mulher, limitação não é sua palavra preferida! Rs).
4)    Elabore um plano de realinhamento da sua trajetória. Apenas uma listinha de coisas a fazer para alcançar esses objetivos traçados.
5)    Certifique-se de que seus planos são de fato os melhores para seu futuro... não é porque você descobriu como sair da sua zona de conforto que vai sair arriscando medidas sem refletir sobre suas consequências.
6)    Não pense nas dificuldades. Pense nos objetivos!


O MAIS IMPORTANTE AQUI É NUNCA SE LIMITAR, EM RAZÃO DAS LIMITAÇÕES QUE ACREDITA TER!!


Se Deus está com você tudo vai dar certo!

Afinal... NÓS SOMOS SIM SUPER MULHERES!